ainda o envenenamento pela vacina do covid

Japão: alerta para as transfusões de sangue vacinado contra a Covid!

– Investigadores alertam para os riscos associados às transfusões de sangue “vacinado” e sugerem medidas preventivas.

Uma investigação recente efectuada por um grupo de sete cientistas japoneses revela os graves riscos associados à utilização de sangue contaminado com vacinas contra a Covid-19 para transfusões. No seu artigo publicado a 15 de março de 2024, estes investigadores alertam o público para as transfusões de sangue que utilizam sangue “vacinado” e apelam aos profissionais de saúde para que estejam conscientes destes riscos.

Salientam que:

Numerosos países em todo o mundo comunicaram que as chamadas vacinas genéticas – como as que utilizam um ARNm modificado que codifica a proteína spike e nanopartículas lipídicas como sistema de administração do fármaco – provocaram trombose pós-vacinação e subsequentes danos cardiovasculares, bem como uma vasta gama de doenças que afectam todos os órgãos e sistemas, incluindo o sistema nervoso.

A síndrome pós-vacinação (SPV), causada pelas vacinas anti-Covid que têm sido promovidas a nível mundial e administradas a milhares de milhões de pessoas, tornou-se um problema global importante que exige uma avaliação razoável dos riscos e benefícios da utilização global destas vacinas. Desde o início da pandemia do coronavírus e da vacinação contra a Covid, tem havido um grande debate sobre a segurança dos produtos sanguíneos e a sua utilização em transfusões.

Inúmeras complicações possíveis

Estes investigadores da Universidade de Medicina de Asahikawa, do Hospital da Universidade de Medicina de Tóquio, do Hospital Memorial de Okamura e da Universidade de Ciências de Tóquio, entre outros, chamam a atenção para os vários riscos associados às transfusões de sangue utilizando produtos sanguíneos derivados de pessoas que sofreram de Covid a longo prazo e de receptores de vacinas genéticas, incluindo os que receberam vacinas de ARNm.

No estudo, um quadro resume as seis principais preocupações identificadas pelos cientistas relativamente à utilização de produtos sanguíneos provenientes de indivíduos vacinados. Em particular, abordam os perigos associados à contaminação da proteína Spike, que se demonstrou ser tóxica para os seres humanos. Estes riscos incluem também uma vasta gama de complicações, incluindo anomalias sanguíneas que podem conduzir a tromboses, disfunções do sistema imunitário, problemas neurológicos, etc.

Acrescentam os investigadores japoneses:

É também de salientar que as questões aqui abordadas dizem respeito a todos os transplantes de órgãos, incluindo os transplantes de medula óssea, e não apenas aos produtos sanguíneos.

Medidas a adotar

Os autores do artigo recomendam a adoção de protocolos de testes abrangentes e rigorosos para avaliar a segurança dos produtos sanguíneos. Propõem uma vigilância e um controlo a longo prazo de possíveis complicações na sequência de transfusões de sangue “vacinado”, bem como o estabelecimento de regulamentos claros para organizar a recolha, o controlo e o armazenamento de produtos sanguíneos vacinados. Pretendem que o público seja informado sobre os riscos da vacinação e das transfusões de sangue associadas. Apelam a uma nova legislação para garantir que os produtos sanguíneos sejam rotulados como “vacinados” ou “não vacinados”, para proteger o direito dos doentes a conhecer a origem do seu sangue e a recusar a utilização de um determinado produto se este não corresponder à sua escolha.

Esperam que esta proposta sirva de base para o debate sobre a forma de lidar com os problemas pós-vacinação e as suas consequências.

Ciclo de gestão do risco da SPV genética.
Imagem extraída do artigo, pg. 7:
Resumo dos elementos e procedimentos necessários para a gestão de produtos sanguíneos
derivados de receptores de vacinas genéticas
ou contaminados por uma proteína de ponta (spike) e genes modificados.

Ao concluir o seu estudo, os sete cientistas japoneses escrevem:

O impacto destas vacinas genéticas nos produtos sanguíneos e os danos reais que causam são atualmente desconhecidos. Por conseguinte, a fim de evitar estes riscos e de impedir uma maior expansão da contaminação do sangue e a complicação da situação, solicitamos que a campanha de vacinação com vacinas genéticas seja suspensa e que seja efectuada uma avaliação benefício-risco o mais rapidamente possível. Como temos afirmado repetidamente, os danos à saúde causados pela vacinação genética já são extremamente graves, e é mais do que tempo de os países e organizações envolvidas tomarem medidas concretas em conjunto para identificar, controlar e resolver os riscos.

Fontes:

Artigos relacionados:
O hospital apagou o dossier do bebé morto?, 29/Agosto/2023
Por Deus! Uma rede de doadores não vacinados, 9/fevereiro/2023
UE: 2 milhões de efeitos secundários, incluindo 22.000 mortes. E nos EUA?, 28/agosto/2021

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07/Abril/2024

O original encontra-se em essentiel.news/japon-alerte-transfusions-vaccines-covid/

Esta notícia encontra-se em resistir.info

a nossa espécie está a ser geneticamente modificada ( inclui acesso ao texto do livro )

A nossa espécie está a ser geneticamente modificada

– Estamos a assistir à marcha da humanidade rumo à extinção?
– Os vírus são nossos amigos, não nossos inimigos

David Skripac [*]

.

Índice
Prefácio
Agradecimentos
Introdução
Capítulo I – O microbioma e o viroma
Capítulo II – A nossa guerra contra a natureza
Capítulo III – O que aconteceu em 2020
Capítulo IV – Ignorando os destroços

Prefácio

Quando a alegada “pandemia” foi declarada em março de 2020, eu, tal como milhões de outras pessoas em todo o mundo, estava a prestar muita atenção aos políticos e aos funcionários da saúde pública, bem como aos burocratas da Organização Mundial de Saúde (OMS), criada pela Fundação Rockefeller, que anunciavam, numa sincronia quase perfeita, que “este é o novo normal até que seja possível desenvolver uma vacina”.

Que estranho, pensei eu. Porque é que de imediato a posição por defeito é uma vacina? E porque é que um único coronavírus está a ser responsabilizado por fazer adoecer pessoas em todos os cantos do mundo? Poderá ser outra coisa – talvez uma ou mais toxinas do ambiente – a verdadeira culpada?

Era impossível impedir-me de fazer perguntas atrás de perguntas e de refletir sobre as possíveis respostas. Porque, se as autoridades de saúde pública em quase todas as jurisdições (desde organizações internacionais de saúde a agências nacionais de saúde e departamentos de saúde locais e estaduais) do planeta estavam verdadeiramente preocupadas com o bem-estar dos cidadãos, então..:

  • Porque é que a imunidade natural, que tem sido um componente chave para a saúde e sobrevivência humana há mais de 200 000 anos, estava subitamente a ser tratada como se já não existisse?
  • Porque é que os responsáveis não nos exortam a ter uma alimentação saudável, equilibrada em termos nutricionais, biológica e com baixo teor de açúcar?
  • Porque é que ninguém mencionou a importância de dormir o suficiente?
  • Porque é que não nos incentivam a fazer exercício ao ar livre?
  • Porque é que ninguém sugeriu que aumentássemos a nossa ingestão de zinco e vitamina D? Afinal, há mais de cinquenta anos que os cientistas sabem que a vitamina D, quer seja absorvida naturalmente pelo sol, quer seja tomada por via oral sob a forma de comprimidos, é extremamente benéfica para o corpo humano em muitos aspectos, especialmente na construção de um sistema imunitário inato forte.

Todos os pontos anteriores, se levados a sério, poderiam ter-nos ajudado a melhorar o nosso sistema imunitário e ter-nos dado uma oportunidade de combater os efeitos negativos da síndrome conhecida como COVID-19.

Ainda mais bizarro foi o facto de, desde o início da “pandemia”, os meios de comunicação social controlados pelas corporações terem procurado continuamente a opinião de Bill Gates, que não é médico nem cientista, sobre as medidas que os governos de todo o mundo deveriam tomar para combater a propagação do chamado vírus SARS-CoV-2.

À medida que duas semanas de confinamento global – alegadamente “para aplanar a curva” – se arrastaram e se transformaram em vários meses de confinamento, tornou-se dolorosamente óbvio que nenhuma das “medidas de saúde pública” – desde o distanciamento físico ao mascaramento e ao auto-isolamento – que estavam a ser implementadas pelos governos de todo o mundo tinha alguma coisa a ver com o seu objetivo declarado de manter toda a gente livre da COVID.

Estas medidas desempenharam, no entanto, dois papéis fundamentais completamente alheios à saúde pública:

Primeiro, foram calculadas desde o início para criar uma população polarizada. De facto, fomos transformados em sujeitos de uma experiência de engenharia social destinada a dividir a humanidade – impedindo-nos assim de comunicar, convergir, cooperar e erguermo-nos juntos contra um plano diabólico concebido para erradicar a democracia representativa, os estados-nação soberanos e as liberdades individuais.

Em segundo lugar, tiveram a consequência pretendida de encerrar a economia global, levando milhões de pessoas à falência, à pobreza extrema e ao desespero. Os abutres que devoram os pedaços mortos e em decomposição da economia destroçada são poderosos interesses financeiros – grandes bancos, empresas e multimilionários cujo objetivo é controlar todos os sectores da economia, incluindo todos os recursos naturais e todos os bens públicos e privados. Estes predadores, embora em número reduzido, causaram a devastação necessária para poderem comprar – por cêntimos de dólar – todos os bens possíveis em todo o mundo. Mas não se contentam em ser ricos para além do imaginável, nem se contentam em possuir tudo. Pelo contrário, parece que não descansarão enquanto não alcançarem o domínio total do mundo, explorando e escravizando-nos a todos.

( … )

De todos os pensamentos que me passaram pela cabeça, o que me tocou mais profundamente foi a constatação de que um elemento natural e útil do ambiente estava a ser apontado como a fonte da pseudo-pandemia. Compreendi que, tal como há vigaristas do “aquecimento global” que falsificam dados climáticos e escrevem relatórios académicos inexactos para poderem fingir que vilipendiam o dióxido de carbono (um elemento que gera vida na Terra – o oposto de matar a vida!) e assim ganhar muito dinheiro com o seu esquema, também há gangsters da “pandemia” que pretendem vilipendiar outra maravilha do mundo natural – o vírus – com o mesmo objetivo venal.

Eu sabia que tinha de fazer alguma coisa com a minha constatação. Ou seja, tinha de investigar para provar que a minha teoria era um facto e não uma fantasia. Durante quatro meses inteiros, passei todas as minhas horas livres a ler inúmeros artigos e a ver inúmeras entrevistas. (Veja os meus agradecimentos abaixo para saber quem foram as minhas principais fontes.) Depois, juntei tudo o que tinha aprendido e escrevi um artigo em quatro partes. Quando foi publicado no sítio web da Global Research, recebeu tantas visualizações e comentários positivos que o editor da Global Research me incentivou a transformá-lo num pequeno livro. Este é o livro.

A minha esperança é que tenha conseguido desconstruir a narrativa oficial:   primeiro, explicando como os vírus têm coberto a Terra com os seus códigos genéticos desde há éons, criando biodiversidade e permitindo a adaptação em todo o ecossistema e, segundo, apontando as inúmeras formas como o comportamento humano imprudente está a criar uma verdadeira catástrofe ambiental – não o golpe do carbono como culpado, mas a poluição, a desflorestação e a extinção de espécies, para citar alguns desses flagelos. Estes problemas reais estão a ser ignorados pela falsa atoarda das “alterações climáticas”, que esconde os seus motivos mercenários por detrás de eufemismos como os “objectivos de desenvolvimento sustentável” (ODS) e os parâmetros de referência “ambientais, sociais e de governação” (OES) e de frases floreadas como o “Grande Reinicialização” (“Great Reset”) e “Construir Melhor”.


Segue-se o texto do livro em português.

Ver também:
resistir.info/links/links.html#pandemia

[*] Licenciado em engenharia aeroespacial. Foi capitão na Força Aérea Canadiana. Dotado de uma mente inquisitiva, dedicou-se à investigação das mais recentes descobertas científicas nos domínios da virologia e da microbiologia a fim de elaborar este livro. Desde 2020 tem escrito vários ensaios sobre o tema da COVID-19 para a Global Research, onde é investigador associado.

O PDF em inglês deste livro encontra-se aqui.

O original encontra-se em www.globalresearch.ca/our-species-genetically-modified-witnessing-humanity-march-toward-extinction-viruses-friends-not-foes/5763670

Este livro encontra-se em resistir.info

filosofando, não dê o seu voto a aldrabões

Vai ficando cada vez mais claro que a demissão de A Costa foi o resultado de um golpe preparado por alguém do depto de estado gringo e controlado pela embaixada da capital. Elementos chave do esquema foram a magistratura e o nosso PR, o intriguista-mor, transformado em lambe botas.

ou/e

A mudança de governo que se pretende com as próximas eleições é assim mais uma tentativa de MUDANÇA de REGIME levada a cabo com técnicas de lawfare, a invocação da corrupção e a anuência do PR, como lacaio e adorador de selfies, agora rodeado do espírito gringo de intromissão. Só por isso os votantes deviam recusar marcar a AD no boletim: só mesmo para chatear e não permitir que mandem em nós. No limite votar nulo, inutilizar o boletim de forma expressiva e dedicá-lo à direita nacional representada pelo banha da cobra do mnegro.

A pj não está nada disposta a ajudar o nosso bolsonaro-milei-venturas quando mostra, pelas suas estatísticas, que os imigrantes não fazem aumentar a delinquência no país. As teses da extrema-direita que o trauliteiro grita a cada 10 minutos não se confirmam e são só balelas destinadas a IMBECIS e IGNORANTES. Milhazes fica também mal neste assunto, ele que vê nos nazis de kiev a gente honesta da europa e do mundo !!!

Apontamentos:

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As dívidas das famílias são um poderosos estratagema para o seu controlo político e o grande negócio dos bancos ( junto com as comissões ); o regime capitalista e de mercado faz dos cidadãos com menos rendimentos verdadeiros escravos da dívida. Que seja para gozarem de alguma saúde ou estudarem é o máximo !!! Se virmos bem, é assim nos eeuu, o paraíso dos trilionários e o inferno dos excluídos. Estamos a ser como eles e os banqueiros agradecem e apoiam a eleição de governos que promovem este estado de coisas. É ouvir mnegro a vender a sua banha em frente de um pedro nuno sem resposta alternativa…

Filosofando. Não dê o seu voto a aldrabões.

oxisdaquestão, 20.02.2024

gates e a oms já andam a preparar o próximo covid: saiba como e o que é

Doença X
O Tratado Pandémico da OMS é uma fraude

– Uma “vacina” para a hipotética e inexistente “Doença X” está programada para ser desenvolvida num Centro de Investigação localizado no “Laboratório de Ciência e Tecnologia da Defesa” [Dstl] em Porton Down, Wiltshire, que é uma das instalações de investigação militar mais secretas e controversas do Ministério da Defesa do Reino Unido, especializada em testes de armas biológicas e químicas.

Michel Chossudovsky [*]

Bill e Tedros, cartoon de El Chico Triste.

A “Doença X” não existe. Trata-se de uma construção hipotética de um comité de peritos da OMS (2017-2018) composto por virologistas e analistas de doenças. Foi então considerada na Clade X Simulation (maio de 2018) e na Event 201 Simulation of a Pandemic (outubro de 2019). Ambos os eventos foram realizados sob os auspícios do John Hopkins Center for Heath Security com o apoio da Fundação Gates.

Foi então anunciada por Bill Gates na Conferência de Segurança de Munique, em fevereiro de 2022:

“Os riscos de doenças graves provocadas pela Covid-19 “reduziram-se drasticamente”, mas uma nova pandemia está para vir“, afirma Bill Gates.

“Uma potencial nova pandemia teria provavelmente origem num agente patogénico diferente do da família do coronavírus” (CNBC).

“Vamos ter outra pandemia. Da próxima vez, será um agente patogénico diferente”, disse Gates.

Como é que ele poderia saber isto com antecedência?

“Prever” e “preparar” a “doença X”, uma ameaça desconhecida

Na sua apresentação no FEM Davos24, o Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros, desmentiu a premonição de Bill Gates, apontando para a alegada gravidade da crise da Covid-19 iniciada no princípio de 2020, em flagrante contradição com os dados oficiais da OMS.

Bill Gates é o mentor de Tedros. Têm uma relação pessoal próxima, que ocasionalmente raia o “conflito de interesses”.

Bill Gates, Tedros e outros (apoiados pelo “comité de peritos” da OMS) estão agora a prever a “Doença X”, que deriva de um agente patogénico hipotético que alegadamente seria 20 vezes mais mortal do que o SARS-CoV-2. Que disparate absoluto.

“Para além do facto de que irá causar estragos na humanidade, a equipa de investigação não tem qualquer ideia sobre a natureza do agente patogénico

Segundo a Forbes:

Doença X, uma ameaça hipotética desconhecida, é o nome usado entre os cientistas para encorajar o desenvolvimento de contramedidas, incluindo vacinas e testes, para implantar no caso de um surto futuro – a OMS convocou um grupo de mais de 300 cientistas em novembro de 2022 para estudar o “patógeno desconhecido que poderia causar uma grave epidemia internacional”, postulando uma taxa de mortalidade 20 vezes maior que a de Covid-19

Trezentos cientistas para estudar algo que é desconhecido e hipotético? A propaganda dos media, citando a “opinião científica”, é de “Doença X 20 vezes mais perigosa do que a Covid”

Foi lançada uma nova campanha de medo 24 horas por dia 7 dias por semana, que consiste em relatos de uma alegada nova onda de mortes por Covid, ignorando totalmente o excesso de mortalidade e morbilidade resultante da “vacina” contra a Covid-19.

Vídeo: Uma vacina para uma hipotética pandemia da “Doença X”.

Produzido por Lux Media. Michel Chossudovsky e Caroline Mailloux

MICHEL CHOSSUDOVSKY – “DISEASE X”: THE NEXT PANDEMIC?

O alegado agente patogénico da “Doença X” foi “identificado” pelo comité de peritos da OMS dois anos antes da crise da Covid-19

No início de fevereiro de 2018, um comité de peritos da OMS reuniu-se à porta fechada em Genebra “para considerar o impensável”.

“O objetivo era identificar os agentes patogénicos com potencial para se propagarem e matarem milhões de pessoas, mas para os quais não existem atualmente contramedidas disponíveis, ou estas são insuficientes.

O Comité de Peritos reuniu-se em duas ocasiões anteriores, provavelmente em 2017:

“Foi a terceira vez que o comité, composto por virologistas, bacteriologistas e especialistas em doenças infecciosas, se reuniu para analisar doenças com potencial epidémico ou pandémico.

Mas quando a lista de 2018 foi divulgada há duas semanas [meados de fevereiro de 2018], incluía uma entrada que não tinha sido vista em anos anteriores.

Para além de oito doenças assustadoras mas familiares, incluindo o Ébola, o Zika e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), a lista incluía uma nona ameaça global: A doença X“. (Daily Telegraph, sublinhado nosso)

Tudo isto soa muito científico, baseado em peritos contratados e recompensados pela OMS, sob o aconselhamento da Fundação Bill e Melinda Gates:

“A doença X representa o conhecimento [que conhecimento?] de que uma grave epidemia internacional pode ser causada por um agente patogénico atualmente desconhecido como causador de doenças humanas”.

Os peritos do painel da OMS afirmam que a Doença X poderia surgir de quaisquer fontes e atacar em qualquer momento.

“A história diz-nos que é provável que o próximo grande surto seja algo jamais visto antes”, afirmou John-Arne Rottingen, diretor executivo do Conselho de Investigação da Noruega e consultor científico do comité da OMS.

“Pode parecer estranho acrescentar um ‘X’, mas o objetivo é garantir que nos preparamos e planeamos de forma flexível em termos de vacinas e testes de diagnóstico.

“Queremos ver desenvolvidas plataformas ‘plug and play’ que funcionem para qualquer doença, ou para um grande número de doenças; sistemas que nos permitam criar contramedidas com rapidez.” (Telegraph)

O trabalho do “comité de peritos” foi seguido de duas simulações sobre a mesa, respetivamente em maio de 2018 e outubro de 2019.

The Clade X Simulation: “Parainfluenza Clade X”

Logo do Clade X.

Alguns meses após a reunião de peritos da OMS em Genebra, no início de 2018, em que uma hipotética doença X foi classificada como uma “ameaça global”, a simulação Clade X foi realizada em Washington D.C. (maio/2018) sob os auspícios do Centro Johns Hopkins para a Segurança da Saúde.

“O cenário começa com um surto de um novo vírus da parainfluenza que é moderadamente contagioso e moderadamente letal e para o qual não existem contramedidas médicas eficazes”.

O vírus é chamado: “Parainfluenza Clade X”

A “Doença X” e a Simulação de Pandemia Global 201

Logo do Event 201.

O conceito hipotético da doença X, desenvolvido em 2017-2018 por um comité de peritos da OMS composto por virologistas e peritos em doenças, foi simulado no Event 201 Table Top Simulation de uma pandemia mortal de coronavírus. O Exercício de Pandemia Global realizou-se em Nova Iorque sob os auspícios da John Hopkins Bloomberg School of Health, Centre for Heath Security (que acolheu a Simulação Clade X de maio de 2018). O evento foi patrocinado pela Fundação Gates e pelo Fórum Económico Mundial. (Event 201)

Um relatório de 21 de outubro de 2019 “Disease X dummy run: World health experts prepare for a deadly pandemic and its fallout” confirma que a Doença X fez parte da Simulação Global de Pandemia 201:

Na sexta-feira, um painel de 15 personalidades internacionais de alto gabarito reuniu-se no salão de baile de um hotel de Nova Iorque para “jogar” um cenário em que uma pandemia se alastra pelo mundo, matando milhões de pessoas.

Os especialistas em saúde esperam que o mundo seja confrontado com uma pandemia global de rápida evolução. As actualizações chegavam rapidamente à sala de crise – e as notícias não eram boas. O vírus estava a espalhar-se… A antiga directora-adjunta da CIA tirou os óculos, esfregou os olhos e dirigiu-se ao painel. “Também temos de ter em conta que os terroristas podem tirar partido desta situação”, disse. “Estamos a encarar a possibilidade de fome. Existe a possibilidade de surtos de doenças secundárias”.

“Espero que sejamos confrontados com uma pandemia global de rápida evolução”, afirmou o Dr. Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências sanitárias da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Dirigindo-se aos participantes – e aos 150 observadores – antes do início do cenário, afirmou que a OMS lida com 200 epidemias todos os anos. É apenas uma questão de tempo até que uma delas se torne uma pandemia – definida como uma doença que prevalece em todo um país ou no mundo”. (Telegraph, sublinhado nosso)

Vídeo: Tedros declarou que a Covid era “a primeira doença X”

Evidência: Nenhuma pandemia no início de 2020.   Declarações enganosas do Dr. Tedros, decisões fraudulentas

Em resumo factual:

  • O Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, lançou uma Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional (PHEIC) a 30 de janeiro de 2020. Havia 83 “casos confirmados” fora da China numa população de 6,4 mil milhões de pessoas.
  • Não existia qualquer “base científica” que justificasse o lançamento de uma Emergência de Saúde Pública a nível mundial.
  • Em 20 de fevereiro de 2020: Num briefing em Genebra, o Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros, disse que estava “preocupado com o facto de a oportunidade de conter o surto de coronavírus estar a “fechar-se”… “Acredito que a janela de oportunidade ainda existe, mas que a janela está a estreitar-se”. Estas declarações foram baseadas em 1076 “casos confirmados” fora da China.
  • A OMS declarou oficialmente uma pandemia mundial em 11 de março de 2020, numa altura em que o número de casos PCR fora da China (6,4 mil milhões de habitantes) era da ordem dos 44 279 casos confirmados acumulados
  • Todos os chamados casos confirmados são o resultado do teste PCR, que não detecta o vírus.
  • Nos EUA, em 9 de março de 2020, havia 3 457 “casos confirmados” numa população de 329,5 milhões de pessoas.
  • No Canadá, em 9 de março de 2020, havia 125 “casos confirmados” numa população de 38,5 milhões de pessoas.
  • Na Alemanha, em 9 de março de 2020, havia 2948 “casos confirmados” numa população de 83,2 milhões de pessoas.

O texto acima é um resumo. Referências e análise: aqui

A campanha de medo da “Doença X” e o Tratado de Pandemico

Existe uma vasta literatura sobre o Tratado Pandémico e as suas prováveis consequências.

Tratado Pandémico consiste na criação de uma entidade global de saúde sob os auspícios da OMS. É a via para a “governação global”, através da qual toda a população mundial de 8 mil milhões de pessoas seria digitalizada e integrada num banco de dados digital global.

Todas as suas informações pessoais estariam contidas neste banco de dados, levando à derrogação dos direitos humanos fundamentais, bem como à subordinação dos governos nacionais ao establishment financeiro dominante.

O Tratado Pandémico estaria ligado à criação de um sistema mundial de identificação digital.

De acordo com David Scripac

“Está a ser criado um sistema mundial de identificação digital. [O objetivo do WEF – e de todos os bancos centrais – é implementar um sistema global em que os dados pessoais de todos serão incorporados na rede de Moeda Digital do Banco Central (CBDC).”

Peter Koenig descreve o processo subjacente como :

“uma identificação totalmente eletrónica – ligando tudo a tudo de cada indivíduo (registos de saúde, bancários, pessoais e privados, etc).”

Notícia bomba: Uma vacina para uma hipotética pandemia da “doença X” “com um agente patogénico desconhecido”

Anunciada pelo Dr. Tedros em Davos24, para além das numerosas declarações autorizadas de Bill Gates, os governos devem preparar-se para o surto da “Doença X“.

Uma “Vacina” de última geração, alegadamente para “Construir a nossa Imunidade” contra a “Doença X” (que é uma construção hipotética baseada num agente patogénico desconhecido) está programada para ser desenvolvida no “Centro de Desenvolvimento e Avaliação de Vacinas” da Grã-Bretanha (UK Health and Security Agency’s (UKHSA) Porton Down campus em Wiltshire, inaugurado em agosto de 2023.

“Os ministros abriram um novo centro de investigação de vacinas no Reino Unido, onde os cientistas trabalharão na preparação da “doença X”, o próximo agente patogénico potencialmente pandémico.

A Professora Dame Jenny Harries afirmou: “O que estamos a tentar fazer agora é captar esse trabalho realmente excelente da Covid e garantir que o estamos a utilizar à medida que avançamos para quaisquer novas ameaças de pandemia”.

E acrescentou: “O que tentamos fazer aqui é manter um olho naquelas que conhecemos. Por exemplo, com a Covid, ainda estamos a testar todas as novas variantes com as vacinas que foram fornecidas para verificar se continuam a ser eficazes.

“Mas também estamos a analisar a rapidez com que podemos desenvolver um novo teste que seria usado se um novo vírus aparecesse em algum lugar”. …

“Este complexo de última geração também nos ajudará a cumprir o nosso compromisso de produzir novas vacinas no prazo de 100 dias após a identificação de uma nova ameaça”.

(The Guardian, ênfases adicionadas)

A “vacina” contra a “doença X” será desenvolvida no Porter Down Campus do Ministério da Defesa do Reino Unido

Laboratório militar de Porton Down.

O “Centro de Desenvolvimento e Avaliação de Vacinas” (Vaccine Development and Evaluation Centre, VDEC) – que tem o mandato de desenvolver a vacina contra a “Doença X” – é uma entidade de investigação civil sob a alçada do Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS), gerido pela Agência de Saúde e Segurança do Reino Unido (UKHSA), dirigida por Dame Jennifer Harries (DBE).

O VDEC, que foi inaugurado em agosto de 2023, está localizado em Porton Down, Wiltshire.

O “Laboratório de Ciência e Tecnologia da Defesa” (Defence Science and Technology Laboratory, DSTL) em Porton Down, uma das instalações de investigação militar mais secretas e controversas do Ministério da Defesa do Reino Unido, especializada no ensaio de armas biológicas e químicas.

A Agência de Saúde e Segurança do Reino Unido (UKHSA) iniciou um projeto de “Vigilância Integrada de Doenças” a nível global e nacional, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates. Um representante da Fundação Gates é membro do Conselho Consultivo da UKHSA.

Clique aqui para acesso a artigo do Daily Star.


Vacina assassina.

É preciso um movimento de massas para se opor à adoção do Tratado Pandémico na Assembleia da Organização Mundial da Saúde (em 27 de maio de 2024).

Conclamamos ao cancelamento imediato da “vacina assassina” do Covid-19

Ironicamente, para dizer o mínimo, o Diretor-Geral da OMS, Tedros, admite que:

“o ímpeto tem sido reduzido devido a posições entrincheiradas e a “uma torrente de notícias falsas, mentiras e teorias da conspiração”.

21/Janeiro/2024

Ver também:
A medicina foi totalmente militarizada

Petição para a Organização de um Referendo sobre a Adesão de Portugal ao Tratado Pandémico da OMS

[*] Economista, investigador e escritor, editor do Global Research.

O original encontra-se em www.globalresearch.ca/world-health-organisation-head-global-compliance-needed-next-pandemic/5847006

Este artigo encontra-se em resistir.info

a barraca dos tirinhos na feira dos 2 senhores

Fogo cruzado ou tirinhos na barraca da feira ? Em campanha eleitoral, os 2 chefes dos partidos que governam já avançam nas ideias e no palavreado. Mnegro, aproveita a gripe para se mostrar como o salvador do sns: oportuno e piadético, este rapaz. Há falta de melhor, e formalizada a ad com os partidos moribundos, mnegro não faz esforços para se conter nas aldrabices que sempre lhe sobem à língua !!! Como se o ppd alguma vez se tenha preocupado com o sns para além de preparar e pôr em funcionamento a drenagem de fundos que competiam ao sns para os privados… Isto está a começar e até o venturas escolheu o domingo do congresso ps para se fazer nomear como o continuado chefe do partido chaga, ou chula, ou chinfrim. E a tv pública publicitou-o com um longo discurso sobre o tudo vai mal, mas comigo vai ser o céu. Venturas é um paraquedista em queda invertida. E não larga o ar de arruaceiro, misturado com traços de bolsonaro e milei.

Nada melhor para desacreditar um lider recém-eleito com uma imagem virgem e sem gravata. Assis, em vez da ana gomes, porque assis é um activo da direita que sobrevoa o ps e tem ligações à embaixada e à malta da nato. É que pedro nuno não está carimbado por davos-fem e precisa de ser controlado. E gomes craínho já tem que lhe chegue com a ucrânia dos seus amores fardados…

A precisão é esta: 1º temos excesso, 2º elevado, 3º mas muito. E de quê ? De mortalidade. Falta a ligação do fenómeno com as sucessivas doses+reforços da injeção chamada “vacina para o covid “ que mexeu com o sistema imunitário de quem a ela foi sujeito, perturbando-o, nalguns casos ( muitos ) irremediávelmente. A ponto de se morrer depois de se cair inanimado ou de cair por morrer.

Para saber o que aconteceu no mundo com a acção contra o covid pela mão da oms-governos e grandes farmacêuticas: A injeção do Covid causou 17 milhões de mortes e não salvou vidas in resistir.info.

oxisdaquestão, 08.01.2024

a resposta à covid foi um fiasco para a história e nunca teve a ver com saúde pública

Reflexões acerca da entrevista com o cientista Bret Weinstein

Jeffrey A. Tucker [*]

Tedros e Bill, cartoon de Elchicotriste.

Tucker Carlson conduziu uma entrevista brilhante com o biólogo Bret Weinstein, que há muito estuda o caso Covid. Weinstein fala com erudição, perícia e grande precisão sobre uma série de características da resposta à Covid. Felizmente, Tucker deixa-o falar. Peço-vos que tirem uma hora e vejam o episódio completo. A transcrição está abaixo do meu comentário.

O valor acrescentado desta entrevista é verdadeiramente incalculável. Não se trata apenas do alcance, que rapidamente ultrapassou os três milhões um dia após a sua publicação. Agora um grande número de influenciadores sabem o que se trata. Há quase quatro anos que nos esforçamos por transmitir a mensagem a esta escala, por isso parabéns ao Tucker e ao Weinstein.

O mais importante é a mensagem fundamental.

A resposta à Covid foi um fiasco para a história e nunca teve a ver com saúde pública, ainda que esse fosse o disfarce retórico. Foi sobre lucros e poder, uma verdade terrível com a qual o público vai lidar por muitos anos, especialmente pelo que mostra acerca da profundidade da corrupção do sistema político em que vivemos.

Se alguma vez se interrogou sobre a origem da perda de confiança nos nossos tempos, esta entrevista é uma das suas melhores fontes. Tem também a vantagem de ter processado o fluxo de estudos e revelações ao longo de quatro anos e de os ter reunido num único pacote. O que é impressionante aqui é algo que eu não reconheci quando foi publicado o meu primeiro livro a respeito. A promessa de um antídoto mágico para o vírus não era acessória, mas central para a resposta “de todo o governo” e “de toda a sociedade” que estava a ser dada.

De facto, eu nunca havia pensado muito em vacinas quando os confinamentos varreram tudo à sua frente. Com base nas minhas leituras, parecia-me óbvio que não se pode vacinar para escapar a uma pandemia de coronavírus, pelo que fiquei perplexo quanto à razão pela qual estavam a tentar fazê-lo. Para além disso, não tinha opiniões bem formadas. Além disso, a dada altura, o próprio Fauci disse que não precisávamos de uma vacina para sair da pandemia. “Se conseguirmos que o R0 seja inferior a 1, a epidemia irá diminuir gradualmente e parar por si só, sem uma vacina”, escreveu ele a 2 de março de 2020. A descoberta desse e-mail tirou-me do caminho.

Mais tarde, ao refletir sobre o assunto, percebi que a afirmação é ridícula. Um R0 inferior a 1 significa que o vírus já é endémico e, nesse caso, não seria necessária uma vacina. Mas o “distanciamento social” não poderia conseguir isso sozinho. O R0 é uma medida a posteriori e não um fator determinante da dinâmica viral. O R0 mede a propagação do vírus; não dá instruções nem dita ao vírus o que fazer. Mesmo que se pudesse reduzir a taxa de infeção colocando cada um na sua própria caixa de cartão, o vírus não desiste. Está lá à espera de se espalhar mais no momento em que se volta ao normal.

Porque é que Fauci faria tal afirmação? Provavelmente para prolongar o tempo de cumprimento dos decretos de confinamento que chegariam duas semanas depois. Ele sabia que precisava de muitos meses, idealmente (e implausivelmente) para manter o frenesim até depois das eleições em novembro, para que Trump perdesse (tendo destruído a economia) e então o estado profundo estaria firmemente no comando.

( … )

Tucker [00:54:30] Como vê isso? Uma última pergunta. Como é que vê, quer dizer, está a falar em termos grandiosos de que há três anos talvez me tivesse rido. Não me estou a rir de todo. E acho que está absolutamente certo. Mas também está a escolher, como sabe, um homem de 50 anos, para dizer estas coisas em voz alta e para perseguir a verdade à medida que a encontra e depois falar sobre ela. Como decidiu fazer isso e como é que acha que isso acaba?

Bret Weinstein [00:54:58] Bem, somos todos produtos do ambiente de desenvolvimento que nos produziu. E como já disse em vários tópicos, do lugar de onde se veio. A minha família encontrou-se em circunstâncias muito incómodas e por vezes perigosas porque nos manifestámos. Acho que não tive escolha. Não consigo perceber como dormiria à noite, como me olharia ao espelho, se não dissesse o que tinha de ser dito. Ouvi um discurso muito bom de Bobby Kennedy Jr. Embora nenhum de nós seja libertário. Ele estava na Conferência da Liberdade em Memphis, e a última coisa que disse nesse discurso tocou-me profundamente. Alguma coisa. Vi muitas vezes e disse quase nunca.

Mas há destinos muito piores do que a morte. E acho que, pela minha parte. vivi uma vida incrível. Tenho ainda muita coisa que quero fazer. E não estou desejoso de deixar este planeta mais cedo do que o necessário. Tenho uma família maravilhosa. Vivo num sítio maravilhoso e tenho muitas coisas na minha lista de desejos. No entanto, a humanidade depende de todos os que têm uma posição a partir da qual podem ver o que está a acontecer, para se debruçarem sobre o que pode significar descrevê-lo de modo a que o público compreenda onde estão os seus interesses. Depende de nós fazer o que tem de ser feito para termos uma hipótese de entregar aos nossos filhos e netos um planeta que seja digno deles. Se quisermos oferecer um sistema que lhes permita viver vidas significativas e saudáveis, temos de nos manifestar. Não sei como conseguir que as pessoas façam isso.

Hesito muito em exortar os outros a colocarem-se a si próprios ou às suas famílias em perigo e sei que as circunstâncias de cada um são diferentes. Algumas pessoas lutam simplesmente para alimentar a família e manter um teto sobre as suas cabeças. Essas pessoas têm, obviamente, muito menos liberdade para se erguerem e dizerem o que tem de ser dito. Mas, na realidade, trata-se daquilo a que chamamos na teoria dos jogos um problema de ação colectiva. Toda a gente responde ao seu bem-estar pessoal. Se toda a gente disser que é demasiado perigoso levantar-se, sabe, eu não sou suicida. Não o posso fazer. Então não há pessoas suficientes que se levantem para mudar o curso da história. Mas se as pessoas puserem de lado o perigo óbvio. A sua capacidade de ganhar e talvez para as suas vidas de dizer o que precisa de ser dito. Então superamos em muito o número daqueles contra quem estamos a lutar. Eles são ferozmente poderosos.

Mas também gostaria de chamar a atenção para este erro interessante. Então eu chamo a força que estava contra Golias. Só para me lembrar do que é a batalha. Golias cometeu um erro terrível e cometeu-o de forma mais flagrante durante a COVID. Ele levou todas as pessoas competentes. Pegou em todas as pessoas corajosas e empurrou-as para fora das instituições onde se estavam a aguentar. E, ao fazê-lo, criou a “equipa de sonho”. Criou todos os jogadores que poderíamos querer ter na nossa equipa para travar uma batalha histórica contra um mal terrível. Todas essas pessoas estão agora, pelo menos, um pouco acordadas. Foram agora apanhadas pelo mesmo inimigo. E sim, tudo bem, estamos em desvantagem. Ele tem uma quantidade tremenda de poder. Mas nós temos todas as pessoas que sabem pensar. Portanto. Odeio dizer isto, ou talvez goste de o dizer. Não acho que seja uma vitória fácil, mas gosto das nossas probabilidades.

Tucker [00:59:28] Nunca conheci um biólogo mais fluente, Bret Weinstein, uma conversa espetacular. Deus o abençoe. Obrigado por isso.

Bret Weinstein [00:59:35] Obrigado.

07/Janeiro/2024

Ver também:
A injeção do Covid causou 17 milhões de mortes e não salvou vidas

[*] Presidente do Brownstone Institute.

O original encontra-se em brownstone.org/articles/reflections-on-the-bret-weinstein-interview/

Este artigo encontra-se em resistir.info

coisas da saúde mental e coronária e seus tratamentos em FdS

A saúde mental e coronária exige que as calinadas dos políticos cá da colónia sejam transformadas em piadas porque são mesmo de rir ! E estamos em fim de semana: ir ver o mar, dar a voltinha de carro, passear no centro comercial, beber uma cerveja acompanhada de amendoins marca branca, enfim… gozar as delícias que ainda são permitidas e escapam ao irs. Nota: o glorioso iva zero, essa invenção fiscal da cee, foi despachado sem destinatário conhecido.

1ª piada.

2ª piada.

Complemento.

Acrescento ao complemento da piada.

3ª piada.

Cultura geral 1.0 –

Cultura geral 2.0 –

Onde andam os nossos pícaros ? Na política, sobretudo.

oxisdaquestão, 06.01.2024

os ctt, a asae, o vírus com 100 anos, o ps e georgina de peito feito

As críticas de agora ao negócio dos ctt, a sua venda aos privados e as pessegadas consequentes, não é que o serviço devia ter permanecido na esfera pública por ser fundamental e estratégico e se poder prever a sua degradação e a perda do seu carácter universal e sujeito a regras estritas de eficiência em defesa dos utentes. O que os críticos queriam era que o estado entrasse no capital dos ctt privatizados de forma explícita para se viver um caso à ppd/cds com gritos, recriminações e filosofias em defesa do funcionamento mercado, capitalista, por certo !!! Há gente que nem as pensa…

Sai a asae ao terreno a ver como o iva zero desaparece, morto como está. Será que pode haver quem não aplique o iva ou baixe os preços de forma a que o ressurgimento do iva não os afecte e a malta da asae vai vigiar estas práticas quando os preços devem subir e que subam ? Não se sabe se a asae andou a espiolhar o iva zero quando o imposto desapareceu para que os preços não subissem tanto nos 46 produtos escolhidos. Alguém se lembra ?

O que um título destes tem por trás ? A ideia de mortes para além das esperadas, o excesso de mortes, surge depois da administração quase obrigatória das injecções mal chamadas vacinas do covid-19 que actuaram sobre o dna, técnica nova e imperfeitamente testada pelas farmacêuticas de bill gates e da oms/onu. Misturar a gripe sazonal com a doença covid e o seu tratamento parece ser pouco ou nada científico. Para uma abordagem do excesso de mortalidade ver o TEXTO Aumento inexplicável da mortalidade, in resistir.info.

Excesso e muito alto, é obra !!! E logo para uma gripe causada por um virus que se conhece há 100 anos… Algo vai mal nesta história.

Pelo título se pode concluir que o ps foi tudo e mais alguma coisa na sua viagem do marxismo ( quando ? como ? com quem ? ) até ao substituto de A Costa que se tem de apresentar seguindo as regras de bruxelas quanto a contas, juros da dívida e séculos da sua existência futura. Tudo como dantes, em abrantes. Pedro nuno será o que o deixarem ser os guiões do forum económico mundial-davos ( delegação cee ) e os bilderbergs de suas magestades e dos mega-fundos gringos. O resto, como sempre, manejos de colonizados, a pequena política empolgada pelos jornais, telejornais, comentamerdosos e quejandos. O costume, salvo podermos estar a ser alvo de disputas pelos minerais ( lítio ) e sines com os chineses.

Os figurões de antanho onde se nota, pelo menos, a falta de sócrates ( talvez para poupar imagens e espaço na capa do periódico… ).

Algo não bate certo em georgina ! E não é ter mexido no nariz e no botox que meteu na boca. O caso é que ou tem o pescoço muito descaído ou os peitos subidos de mais !!! Que me dizem ? Até ronaldo desconfia de tamanha anatomia e olha de lado…

Acreditemos que são mesmo assim, sem tirar nem pôr, a olho nú !!!

E montenegro que não se retira mesmo manchado pelo seu caso do humilde prédio de 6 andares ?

oxisdaquestão, 05.01 2024

sem um milei e sem covid, pouco convencidos e cheios de gripe

Sorte, verdadeira sorte tiveram os argentinos. Apresentaram-lhes um milei de moto-serra e ideias estapafúrdias oriundas dos anarcas do capitalismo e muitos ficaram convencidos que ele não era da seita nem do esquema até estar eleito. Por cá a nação está confusa e nada convencida, pelo menos até se apanhar um figurão do género a entrar num maxmat para comprar uma ferramenta demolidora, uma britadeira, uma betoneira, uma motoenxada, quiçá uma serra de fita. Corremos o risco de a angústia se apoderar dos eleitores e em março de 2024 a abstenção e os votos em branco serem a nova grande maioria, suplantando o centrão, a ad e tudo o resto, deixando os mnegros e os pedros nunos a falar para o boneco !!! Não se sabe se mrs é homem de mirar todas as suas selfies e numa delas reconhecer o nosso milei para ser lançado aos votos cuja oportunidade ele tanto se esforçou para existir.

O 2024 é uma incógnita e tamanha que é precisa uma legião de opinadores para, talvez, se chegar a alguma conclusão ainda que estranha.

Mais realistas e contraditórios os jornalistas da nossa praça auguram:

Esta do até os mais pobres ficarem a perder com o aumento dos preços dos alimentos essenciais é de cabo de esquadra e só um génio do teclado qwerty a podia congeminar entre 2 copos de tinta.

Esta é uma afirmação refinada e tem que se lhe diga !!! Os preços novos pelos vistos estão calculados para produzirem menos inflação e este facto abre portas a nova subida do poder de compra. Será talvez só um abrir de portas e mais nada. Ficam as portas abertas aos novos preços que se espera vão subir para até os mais pobres ficarem a perder e comprarem menos, inclusivé e sobretudo, dos bens essenciais. Isto da economia tem que se lhe diga e diz-se tudo o que interessa; há dezenas de anos que quase só se dizem disparates que nem o nobel consegue apagar. Contradições.

Ainda não chegamos a um covid mas a comunicação social vive o frenesi da gripe, das urgências, das esperas, da confusão, do saúde 24. O certo é que a mortalidade em excesso está a ser atribuída pelos médicos e cientistas conscientes aos efeitos das injeções tomadas como vacinas e que interferiram com o sistema imunitário de cada um. Talvez morram mais pessoas por a gripe sazonal ser mais agressiva, provocada por um virus mais resistente. Seriam os técnicos, cientistas e médicos que no-lo diriam. Sem efeitos de telenovela.

oxisdaquestão, 29.12.2023

o caldo entornado – a nata e a escória ( a propósito da cunha )

O caldo entornado – a nata e a escória

Fernando Campos [*]

Cartoon de Fernão Campos.

A ideia de República é um conceito de cidadania – de relacionamento entre iguais – que nunca entrou verdadeiramente nos hábitos sociais dos portugueses. Trata-se de um elemento estranho, bizarro, excêntrico e extravagante, no corpus mental lusitanicus. A verdade é que o estado novo, o antigo regime, aquele Portugal velho e relho, paroquial e imemorial ressuma ainda, e ressuda, fedorento e exultante, na maneira como, na ditosa pátria, a nata da nata da sociedade se relaciona com a escória, e vice-versa.

O favor concedido, o jeitinho, o empurrãozinho, a recomendação – a cunha – são o modo natural de alguém exibir o poder mostrando-se influente, benevolente, generoso, magnânimo.

O pedido encarecido, o respeitinho, a subserviência, aquele gostinho de agradar (ou o pavor de parecer desagradável, demasiado orgulhoso, desmancha-prazeres, lunático ou, pior que tudo, comunista) são o modo, também natural, de a escória se mostrar muito prestável – de o “colaborador” colaborar alegremente – com o vago sentimento de que também participa.

O episódio torpe, patético, escabroso e repugnante das gémeas brasileiras do presidente da República e do seu imbecil filho doutor está aí para ilustrar este retrato do Portugal contemporâneo com cores psicadélicas.

A minha opinião a respeito da figurinha pícara do senhor presidente da república, editei-a aqui quando lhe fiz o retrato, em 2016, ainda antes da sua primeira eleição. Não vejo motivos para lhe alterar nem ponto nem virgula.

15/Dezembro/2023

Ver também:
Gémeas tratadas no Santa Maria

[*] Editor de O Sítio dos Desenhos.

O original encontra-se em ositiodosdesenhos.blogspot.com/2023/12/o-caldo-entornado-nata-e-escoria.html

Este artigo encontra-se em resistir.info