o nazi de kiev vem emporcalhar o nosso país e a ad feliz da vida, pronta para o servicinho !!!

Os serviçais do império que foram posto no governo já mostram serviço por intermédio do infeliz ministro dos negócios do estrangeiro: já teve o desplante de opinar sobre o comportamento de São Tomé e recebeu a resposta das autoridades visadas que devia envergonhá-lo, agora anda eufórico a tratar da vinda do nazi drogado de kiev, talvez sonhando, baboso, com os seguranças tatuados e musculosos que o virão acompanhar…

Diz a manchete que o governo ad, portanto paulo rangel e mnegro, mantém secreto o acordo de segurança, entre aspas, que existe com o gatuno corrupto de kiev, responsável por mais de 700 mil mortos e quase 2 milhões de feridos e estropiados na guerra que entendeu fazer em nome da nato, dos interesses gringos e ingleses, afinal. Já vendeu 28% das terras aráveis do país a estrangeiros e é por isso que o porto de Odessa é um ponto que até macron, na figura ridícula de n bonaparte, diz que é preciso não perder ainda que nele se vá finar o último ucraniano que trabalha pelos interesses que não são os da ucrânia, mas tão só da camarilha de bandera e seus caniches. Rangel baba-se e delira; de dedo espetado faz a figura do lacaio ou da criada para todo o serviço na mira de fazer-se notado pelos blikens, os borreis e o cara de cú belga amigo da neta de nazis, patroa da casa de passe em que a europa está transformada !!! Rangel se não fosse um alcoólico com hormonas trocadas podia ser a versão actual de franco nogueira ou de rui patrício, vendo em mnegro o salazarito dos nossos dias.

A vinda de zerolensky ao país levanta então problemas de segurança que obrigam a um acordo secreto, como se sabe; as etares vão ter de trabalhar a 150% para depurar a lixeira que vai ser produzida pela gente nazi de kiev, isto se as redes de esgotos aguentarem com toda a bosta que nelas vai ser descarregada não só ao nível fecal e urinário mas também de discursos e salamaleques pelos integrantes da classe política que se verga e que há muito deixou de ter verga e aceita ser da colónia mais ridícula e atrasada do ocidente. E depois há o sério problema das indumentárias, a decisão de usar fraque ou farda de campanha, t-shirt e cuecas verde camuflado; que faixas pôr ao peito, se a nacional verde-rubra contra-os-canhões, se a dos eeuu, da nato ou a inglesa; quanto a medalhas fará sentido usar as da pide, da legião ou as que a união nacional distribuía por serviços prestados na e à câmara corporativa, ou todas em cúmulo de patriotismo fascista-salazarento ? Uma porra, estes protocolos.

Um país assim com governos destes, na realidade, só pode receber zelenskys; e rápido antes que o cabrão perca a qualidade de presidente do seu infeliz país. Rangel está atento e já se viu que para além de atento é venerador e muito obrigadinho, a bem da nação ad !!!

De mais a mais a ad tem os tipos do chaga a roer-lhe os calcanhares e o trunfo da vinda de zelensky que a nato lhe impôs é mesmo uma manilha, das valiosas, e só não é um ás porque stoltenberg não nos dá tanta confiança, não vá nuno melo querer ser o próximo chefe do bando assassino que se encarrega das guerras do império !!!

Por falar em nato, agora o sionismo que leva um genocídio em Gaza só porque no seu território há gas e petróleo que as transnacionais do sector cobiçam. O mundo ocidental continua a fazer merda.

Os estados párias devem desaparecer.

oxisdaquestão, 14.05.2024

como vai a guerra que a ucrânia está a perder em nome da nato

SitRep da Ucrânia: a ‘zona sanitária’ na fronteira norte com a Rússia

No Relatório Diário de hoje, o Ministério da Defesa russo confirmou relatos ucranianos de que havia lançado um ataque da Rússia na área de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia:
maior

Como resultado de operações ofensivas, unidades do Grupo de Forças Sever libertaram Borisovka, Ogurtsovo, Pletenevka, Pylnaya e Strelechya (região de Kharkov).

As tropas russas derrotaram mão de obra e equipamento das 23ª e 43ª brigadas mecanizadas, 120ª e 125ª brigadas da AFU e da 15ª Força de Cobertura de Fronteira do Estado perto de Volchansk, Vesyoloye, Glubokoye, Neskuchnoye e Krasnoye (região de Kharkov).

As perdas inimigas chegaram a 170 soldados, três veículos blindados de combate e quatro veículos motorizados.

Se os números do Relatório Diário estiverem um pouco corretos, as perdas ucranianas ontem incluíram 1.620 mortos e/ou gravemente feridos, 21 veículos de combate e tanques rastreados, 30 caminhões, 47 (!) peças de artilharia de vários tipos, 4 sistemas de defesa aérea caros e 6 depósitos de munição de campo. 35 soldados ucranianos foram feitos prisioneiros.

Estas perdas são cerca do dobro da contagem normal.

A abertura de uma nova frente em direcção à região de Kharkiv pode ter um ou mais de três objectivos.

  1. Cercar e eventualmente tomar a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia.
  2. Criar uma zona tampão ao longo da fronteira para evitar ataques ucranianos em território russo.
  3. Desviar as reservas ucranianas e impedi-las de se juntarem à intensificação da luta na região de Donbass.

Para 1: Kharkiv tem mais de um milhão de habitantes. Para cercá-la e eventualmente tomá-la, seria necessária uma força de mais de 100 mil soldados. Não há observações ou relatórios sobre forças russas desse tamanho perto da área maior.

Para 2: Fala-se muito nesse sentido. Em 18 de Março, após vários ataques da Ucrânia contra Belgorod, o Presidente Putin anunciou que uma zona tampão seria eventualmente necessária:

“Seremos forçados em algum momento, quando considerarmos necessário, a criar uma certa ‘zona sanitária’ nos territórios controlados pelo (governo ucraniano)”, disse Putin na noite de domingo.

Esta “zona de segurança”, disse Putin, “seria muito difícil de penetrar utilizando os meios de ataque fabricados no estrangeiro à disposição do inimigo”.

Para 3: Desviar as forças inimigas do eixo principal é sempre um benefício quando há combates intensos. Nisto a operação rumo a Kharkiv já foi bem sucedida. Os ucranianos ordenaram que as suas reservas fossem transferidas para a região de Kharkiv. No discurso de ontem à noite, o presidente ucraniano Zelenski disse :

“Estamos adicionando mais tropas às frentes de Kharkiv. Tanto ao longo da fronteira do nosso estado como ao longo de toda a linha de frente, iremos invariavelmente destruir os invasores para interromper quaisquer intenções ofensivas russas.”

Assim, a ofensiva de Kharkiv parece concebida para criar uma zona tampão, talvez com 10 quilómetros de profundidade, em terras ucranianas, ao longo da fronteira norte com a Rússia. O facto de desviar as forças ucranianas de outros lugares e posicioná-las principalmente em terrenos abertos para a sua eventual destruição é apenas um efeito secundário bem-vindo.

No meu entender, qualquer nova libertação das grandes cidades da Ucrânia terá de esperar até que a maioria das forças ucranianas seja totalmente destruída ou derrotada e incapaz de resistir a novos ataques.

Postado por b às 12:46 UTC

Tradução automática google.

biliões de dollars dos eeuu/nato para mandar os ucranianos para a morte ( até ao último ! )

Os 61 mil milhões de dólares de Biden e o recrutamento coercitivo do regime de Kiev

– Os ucranianos estão a fugir do banho de sangue da NATO, não da Rússia

SCF [*]

O saqueio da Ucrânia pelas transnacionais.

Esta semana, o presidente dos EUA, Joe Biden, proclamou a aprovação pelo Congresso de 61 mil milhões de dólares em ajuda militar adicional à Ucrânia como “um bom dia para a paz mundial”. A exaltação de Biden é macabra. A obscenidade é que mais ucranianos serão sacrificados pelo imperialismo ocidental e pelo seu brutal regime neonazi em Kiev.

A narrativa sem noção e cínica dos meios de comunicação ocidentais é que uma Ucrânia democrática e amante da liberdade está a lutar corajosamente contra a agressão russa. Os homens ucranianos estão, segundo este conto de fadas, a lutar corajosamente para defender o seu país e para salvar o resto da Europa da invasão russa.

É por isso que o Congresso dos Estados Unidos aprovou esta semana um projeto de lei para enviar mais 61 mil milhões de dólares de ajuda militar à Ucrânia. O Presidente Biden estava a apelar desesperadamente ao Congresso para que tomasse uma posição com a Ucrânia para derrotar a agressão russa. Os aliados americanos da NATO têm igualmente reiterado o mesmo mantra sem sentido. A maioria das pessoas que vivem fora da câmara de eco dos meios de comunicação ocidentais sabe que esta descrição é uma total treta, para usar um dos bordões favoritos de Biden.

O conflito na Ucrânia é uma guerra por procuração da NATO liderada pelos EUA para derrotar estrategicamente a Rússia. O grande esquema começou a funcionar depois do golpe de Estado patrocinado pela CIA em Kiev, em 2014. O regime de Kiev, liderado por um presidente fantoche judeu vigarista, Vladimir Zelensky, é uma ditadura neonazi. É uma junta corrupta onde a elite, como Zelensky, desviou milhares de milhões de dólares e euros doados pelos governos ocidentais, cortesia dos seus contribuintes involuntários.

Esta semana, vimos a prova de que o reich de Kiev está em ação quando anunciou que iria cortar os serviços consulares para todos os homens ucranianos com idades compreendidas entre os 18 e os 60 anos que residem atualmente no estrangeiro.

Estima-se que, desde a escalada do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022, cerca de cinco milhões de cidadãos ucranianos tenham fugido para países da União Europeia. Destes, cerca de 20 por cento – um milhão – são homens adultos.O saqueio da Ucrânia pelas transnacionais.

O corte dos serviços consulares a qualquer cidadão pelo seu governo é uma ação drástica sem precedentes. Só isso já deveria alertar os observadores para o facto de o “governo” em questão estar longe de ser normal. Risivelmente, os meios de comunicação ocidentais noticiaram o banimento dos serviços consulares pelo regime de Zelensky como se fosse algo banal. Por outras palavras, encobriram convenientemente o que é uma violação vergonhosa das normas internacionais.

A razão pela qual as embaixadas ucranianas tomaram esta medida foi a de forçar os homens ucranianos no estrangeiro a declarar os seus dados e a registarem-se para uma nova campanha de recrutamento do regime de Kiev.

No início deste mês, o regime de Zelensky aprovou uma lei que confere poderes de mobilização muito mais rigorosos para obrigar os homens ucranianos a alistarem-se nas forças armadas.

A nova lei é profundamente impopular entre o povo ucraniano por boas razões. Os ucranianos estão a ser enviados para a linha da frente para serem massacrados por forças russas muito superiores, numa guerra fútil do lado da NATO.

Calcula-se que 500 000 a 600 000 soldados ucranianos tenham sido mortos em mais de dois anos de combates. Outros milhões ficaram feridos e mutilados. Toda uma geração de homens ucranianos foi destruída a um ritmo semelhante ao de uma carnificina do tipo da Primeira Guerra Mundial.

De acordo com as Nações Unidas, o número de civis mortos no conflito ronda os 10 000. Todas as mortes são lamentáveis, mas o número relativamente baixo de vítimas colaterais é uma prova dos esforços da Rússia para evitar alvos civis. Podemos perguntar-nos, portanto, por que razão milhões de ucranianos saltaram para os seus carros e 4×4 para se estabelecerem na Europa, se não estavam a ser alvo das forças russas. É também notável o facto de a maioria dos ucranianos ter ido procurar segurança na Rússia, mais do que em qualquer outro país da Europa. Lá se vai o facto de a Rússia ser um agressor maléfico.

Zelensky e o seu regime fantoche da NATO afirmam, de forma absurda, que o número de mortos entre os militares ucranianos ronda os 31 000. É claro que o número real, 16 vezes superior, tem de ser negado, caso contrário a propaganda ocidental seria envergonhada pelo banho de sangue que a NATO e o seu regime instigaram.

Se, por uma questão de argumentação, o número impossivelmente mais baixo pudesse ser acreditado, então a questão é saber porque é que o regime de Kiev está tão desesperado para lançar o seu recente recrutamento draconiano. Zelensky falou da necessidade de recrutar até 500 000 novos soldados. Isto é uma admissão implícita de que o número mais elevado de mortos, entre 500 e 600 mil, é de facto exato se for necessário encontrar tantos substitutos.

Quando o regime de Kiev anunciou a sua nova campanha de recrutamento no início deste mês, seguiu-se imediatamente uma corrida de ucranianos às embaixadas em toda a Europa para renovar os seus documentos, como passaportes e cartas de condução. A pressa deveu-se ao facto de não quererem ter de regressar à Ucrânia para renovar os seus documentos, sob pena de serem sujeitos a um recrutamento forçado.

Já há uma miríade de relatos e vídeos (não cobertos pelos meios de comunicação ocidentais, com certeza) de homens ucranianos a serem apanhados nas ruas por rufias do regime de Kiev para o serviço militar. Muitos outros esconderam-se no interior do país. Houve escândalos sobre famílias ucranianas que foram extorquidas por agentes de recrutamento, que lhes pediram milhares de dólares para poupar pais e filhos. Milhares de outros arriscaram as suas vidas tentando atravessar rios a nado para países vizinhos.

O facto de o regime de Kiev estar a tomar a medida extrema de recusar agora os serviços consulares aos seus cidadãos masculinos no estrangeiro é uma prova de quão vingativo e insensível é o regime de Kiev. O objetivo é conseguir até um milhão de recrutas para os campos de extermínio ao longo dos 1 000 quilómetros da linha da frente com a Rússia, no leste do país.

É aqui que a história da propaganda ocidental se torna absurda. Para evitar ser arrastado de volta para a Ucrânia, espera-se que muitos dos que vivem no estrangeiro renunciem à cidadania. Se não tiverem passaportes válidos e não puderem renovar os seus documentos, tornam-se apátridas e ilegais. Isto significa que centenas de milhares de ucranianos terão, necessariamente, de pedir asilo político nos países da União Europeia. Em suma, a sua situação é a de não poderem regressar ao seu país de origem por receio de serem perseguidos.

Não é ridículo? Os Estados Unidos e os seus vassalos europeus doaram até 300 mil milhões de dólares em dinheiro público para apoiar um regime de que fogem os próprios cidadãos, com medo.

O último esbanjamento de 61 mil milhões de dólares por parte dos Estados Unidos não ajudará a Ucrânia a vencer a guerra por procuração orquestrada pela NATO contra a Rússia. A generosidade irá apenas prolongar a agonia da Ucrânia e apoiar o corrupto regime neonazi. Já foram abatidos cerca de meio milhão de soldados ucranianos numa guerra criminosa e fútil em nome dos interesses imperialistas ocidentais. Muitos analistas militares independentes concordam que a falta crítica é de mão-de-obra ucraniana.

Zelensky e os seus capangas estão a tentar extorquir mais corpos para o matadouro. Washington e os seus lacaios europeus estão a alimentar a máquina de matar dos militares que lucram com a caça ao homem do regime de Kiev em busca de nova carne para canhão.

É hediondo e diabólico. É também chocantemente flagrante – a menos que se confie nos media ocidentais para a sua “informação”.

A verdade é que o público ocidental está a apoiar um regime que até os seus cidadãos temem. É um duplo golpe. O Ocidente está a subsidiar um regime que está a matar desnecessariamente o seu povo em vez de se envolver numa diplomacia pacífica com a Rússia para pôr fim a esta guerra.

Além disso, milhões de ucranianos estão a viver em países europeus sem pagar renda, o que coloca uma enorme pressão sobre a habitação e os serviços para os cidadãos europeus. Tudo isto porque o Tio Sam e os cães de guarda europeus estão a promover uma guerra criminosa por procuração.

Os ucranianos não estão a fugir da agressão russa. Estão a fugir do horrível regime parasitário ucraniano e do banho de sangue desencadeado pela NATO.

26/Abril/2024

[*] Strategic Culture Foundation, info@strategic-culture.su

O original encontra-se em strategic-culture.su/news/2024/04/26/biden-61-billion-and-kievs-conscription-crackdown-ukrainians-fleeing-nato-bloodbath-not-russia/

Este editorial encontra-se em resistir.info

a trégua olímpica de macron é uma burla e pura propaganda pessoal

O apelo de Macron à trégua olímpica conquista o grande prémio do cinismo ocidental

– Num campo ocidental apinhado de competidores por este duvidoso título, Macron alcança o grande prémio.

SCF [*]

Macron, jogos olímpicos.

O Presidente francês Emmanuel Macron quer uma trégua na Ucrânia e em Gaza durante os Jogos Olímpicos de Paris, este verão.

Macron disse esta semana que a sua proposta é consistente com o antigo conceito de uma trégua olímpica, quando, historicamente, as hostilidades seriam postas de lado para mostrar ideais mais elevados de fraternidade humana e aspirações pacíficas. Em suma, uma demonstração da noção edificante de que o desporto está acima da política.

A Rússia respondeu que, em princípio, não era contra a ideia. No entanto, Moscovo salientou que a ideia de paz olímpica de Macron carece de quaisquer detalhes práticos que garantam uma iniciativa genuína.

Para ser mais direto, o líder francês não tem credibilidade para propor um acordo tão potencialmente importante. A sua proposta vaga está cheia de contradições.

Há apenas algumas semanas, Macron lançou a ideia de enviar tropas da NATO para combater na Ucrânia contra a Rússia. Não se retratou dessa provocação imprudente, que poderia fazer escalar o conflito para uma guerra mundial entre potências nucleares.

Agora deveríamos acreditar que Monsieur le President é um tribuno da paz mundial.

Paris e outras capitais da NATO estão a pressionar desesperadamente para que sejam enviadas mais armas para o regime neonazi de Kiev. A guerra por procuração da NATO contra a Rússia está no seu terceiro ano e parece cada vez mais uma causa perdida para Washington e os seus aliados ocidentais. Nenhum líder ocidental está disposto a abandonar o fantasma deste desastre sangrento para derrotar estrategicamente a Rússia, explorando uma solução diplomática para a guerra.

Como é que a suposta preocupação de Macron com uma Trégua Olímpica pode ser levada a sério?

Quanto a Gaza, a França e os seus parceiros da NATO têm sido cúmplices no patrocínio de um genocídio nos últimos seis meses e meio. O massacre de mais de 34 000 palestinianos pelo regime israelense – um número de mortos que aumenta todas as semanas – e o seu cerco de fome contínuo à Faixa de Gaza são crucialmente possibilitados pelo apoio militar e político dos Estados Unidos e da União Europeia.

Como se isso não fosse suficientemente mau, a França, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha apoiam de facto a agressão de Israel ao Irão, bem como à Síria, ao Líbano, ao Iraque e ao Iémen. O trio ocidental está a ajudar as defesas aéreas de Israel, ao mesmo tempo que condena o Irão e impõe sanções económicas. O seu envolvimento tácito está a dar luz verde a mais beligerância israelense e à violação das leis internacionais, o que está a corroer todo o tecido da segurança global.

Dada a terrível culpabilidade das potências ocidentais no fomento destes conflitos explosivos, é o cúmulo da duplicidade Macron voltar atrás e fazer a sua pomposa proposta de tréguas durante os Jogos de verão que se realizam em Paris de 26 de julho a 11 de agosto.

A verdadeira preocupação de Macron é mostrar a França em toda a sua presumível grandeza num espetáculo mundial.

O narcisista Macron é movido por uma ambição auto-engrandecedora e por ilusões de grandeza como estadista mundial e presidente que restaurou o prestígio internacional da França. É esta mesma megalomania que impulsiona os seus recentes apelos a um maior envolvimento da NATO na guerra por procuração na Ucrânia. O antigo banqueiro dos Rothschild e agora aspirante a Napoleão é um charlatão completamente desprovido de quaisquer princípios.

É significativo que a cerimónia de abertura dos Jogos de verão esteja planeada para ter lugar ao longo do rio Sena, sob a forma de uma regata extravagante. Esta disposição rompe com a tradição moderna de todos os Jogos Olímpicos serem abertos no principal estádio que acolhe os eventos desportivos. O Stade de France está localizado fora da capital francesa. Fica-se com a nítida impressão de que Macron quer que a grande abertura seja transmitida pela televisão no centro de Paris, simplesmente com o objetivo de exibir a capital e os seus famosos marcos culturais.

Para Macron, os jogos quadrienais têm como principal objetivo mostrar a França da melhor forma possível ao mundo, para fins de exibição política e comercial. Os jogos em si são um veículo para as suas ambições vaidosas.

A verdade é que os Jogos Olímpicos e outros eventos desportivos internacionais há muito que foram desviados pela política ocidental para a sua agenda imperialista.

Quando os EUA e os seus aliados da NATO estavam a travar guerras ilegais em inúmeros países da Ásia Central, do Médio Oriente e do Norte de África, nunca houve apelos a uma trégua olímpica. Nunca se apelou à proibição de os EUA e os seus aliados participarem nos jogos, apesar de existirem motivos substanciais para tal.

Há vários anos que os atletas russos têm sido banidos de eventos desportivos com base apenas em alegações forjadas sobre o abuso de drogas e outras alegadas infracções. Como o nosso colunista Declan Hayes salientou em vários artigos, a campeã russa de patinagem artística Kamila Valieva e outros atletas de classe mundial têm sido sujeitos a esforços ocidentais implacáveis para destruir a sua reputação e a sua participação nos “circos desportivos da NATO”.

Vergonhosamente, as potências ocidentais e os seus meios de comunicação social tóxicos têm feito tudo para garantir que a política esteja acima do desporto. Os eventos desportivos tornaram-se apenas mais um complemento da propaganda ocidental.

Se Macron tivesse algum motivo genuíno para a paz internacional, estaria a pedir o fim do armamento do regime neonazi na Ucrânia e a defender um compromisso diplomático crível com a Rússia.

Se Macron quisesse sinceramente que os Jogos Olímpicos servissem como uma abertura para a paz e a humanidade, estaria a apelar a um cessar-fogo imediato em Gaza e ao pleno respeito pelos direitos nacionais e humanos dos palestinos.

O Comité Olímpico Internacional, controlado pelo Ocidente, proibiu os atletas russos de participarem nos Jogos de Paris sob a sua bandeira nacional. A sua “concessão” é que 40 desportistas russos podem participar desde que o façam sob uma “bandeira neutra” e que não mostrem quaisquer sinais de apoio à campanha militar russa na Ucrânia. Por que razão não foram impostas tais restrições aos americanos ou aos britânicos durante as suas guerras criminosas no Iraque e no Afeganistão?

A Rússia é proibida, mas Israel é autorizado a enviar uma equipa completa com as cores nacionais, enquanto conduz o pior genocídio dos tempos modernos. A hipocrisia ocidental é aqui absolutamente revoltante e auto-recriminatória.

Tal como uma tragédia grega, o cinismo desenfreado e o abuso por parte das potências ocidentais estão a destruir os Jogos Olímpicos, o próprio evento que estão a tentar monopolizar para a sua nauseabunda sinalização de virtude.

Num campo ocidental apinhado de competidores por este duvidoso título, Macron alcança o grande prémio do cinismo.

19/Abril/2024

[*] Strategic Culture Foundation.

O original encontra-se em strategic-culture.su/news/2024/04/19/macron-olympic-truce-call-takes-gold-for-western-cynicism/

Este artigo encontra-se em resistir.info

os helicópteros para os nazis que vão cair no buraco da corrupção

GOVERNO PORTUGUÊS QUER DOAR SEIS HELICÓPTEROS À UCRÂNIA

O governo português anuncia publicamente que tenciona doar à Ucrânia seis helicópteros pesados Kamov, de fabricação russa. Os referidos helicópteros haviam sido adquiridos para o combate a fogos florestais, mas hoje estão em mau estado por terem ficados parados sem a conservação adequada.

No entanto, o que importa do ponto de vista das relações internacionais é a ILEGALIDADE de tal doação — ela não pode ser efetuada sem a anuência russa.


Recentemente o governo do Equador tentou manobra semelhante de venda de material de guerra russo aos EUA para a sua posterior entrega à Ucrânia. Ao anunciar esta doação ilegal o governo português coloca-se no mesmo nível daquela república bananeira da América do Sul.

16/Abr/24

JORNALISMO SÉRIO E JORNALISMO DOS MEDIA CORPORATIVOS

As vicissitudes do jornalismo a sério em Portugal são bem retratadas neste artigo de Pedro Almeida Vieira.   Ele é dos poucos que tem a coragem e a tenacidade de fazer jornalismo investigativo e, por isso, é severamente penalizado.  

Processos judiciais chovem às catadupas por cima dele, numa tentativa de estrangular financeiramente o “Página Um” (à semelhança do que aconteceu com “o diário”, dirigido por Miguel Urbano Rodrigues).   Ao mesmo tempo, depara-se com a manifesta má vontade das autoridades judiciais e governamentais diante da sua persistência em tratar temas incómodos – como a mortandade provocada pelas pseudo-vacinas para o Covid-19 e os crimes continuados contra a saúde pública pelo Ministério que deveria defendê-la

Pedro Almeida Vieira é um lutador e merece ser apoiado. Não tem nada a ver com os lobotomizados que grassam nos media corporativos portugueses, pertencentes aos seis grupos oligopolistas que dominam o sector.  

As forças progressistas deveriam apoiar o “Página Um”.

20/Março/2024

aos ataques às suas refinarias o exército russo respondeu com a desenergização dos nazis da nato

Ucrânia – Ferir a Rússia significa dor para a Ucrânia

A Ucrânia está a tentar prejudicar a Rússia, atacando as suas refinarias. Mas os ataques não tiveram os efeitos desejados na Rússia. A resposta russa, porém, na forma de ataques de desenergização à Ucrânia, põe seriamente em perigo o Estado.

Hoje a Federação Russa continuou com a desenergização da Ucrânia (tradução automática):

Como resultado de um ataque massivo de mísseis russos na noite de 11 de abril, a usina termelétrica Trypillya, na região de Kiev, foi completamente destruída….Localizada na cidade de Ukrainka, a usina termelétrica Trypillia foi inaugurada em 1973 e se tornou a usina mais poderosa da região de Kiev. Foi também o maior fornecedor de electricidade às regiões de Kiev, Cherkasy e Zhytomyr.

Desde que a UTE de Zmiyevskaya, na região de Kharkiv, foi completamente destruída em 22 de março, e as tropas russas ocuparam a UTE de Uglegorsk, na região de Donetsk, em 25 de julho de 2022, o Centrenergo perdeu agora 100% da sua geração.

Após a destruição total da UTE Trypillya, a rede relembra a declaração do Centrenergo de agosto de 2023 de que a instalação está equipada com proteção física “a 100%”.

Ao mesmo tempo, foi relatado que 70% das obras da UTE Zmievskaya foram concluídas. Esta instalação também foi destruída por bombardeios em março deste ano.

A DTEK, outra empresa de fornecimento de energia na Ucrânia, também relatou perdas significativas :

Durante o ataque com mísseis no início de 11 de Abril, a Rússia atacou duas centrais térmicas propriedade da empresa DTEK (o maior investidor privado em energia da Ucrânia), danificando gravemente o equipamento existente.

Fonte: assessoria de imprensa DTEK

Detalhes: “Após o ataque, os engenheiros de energia imediatamente começaram a eliminar as consequências e a restaurar o equipamento. De acordo com os primeiros relatórios, não houve vítimas”, disse o comunicado.

Desde o início da invasão em grande escala, as centrais térmicas da DTEK foram atacadas quase 170 vezes.

Além das fontes de energia, os ataques russos também visaram partes da rede nacional de distribuição de electricidade :

A Rússia danificou subestações e instalações de geração de Ukrenergo nos Oblasts de Odesa, Zaporizhzhia, Lviv, Kharkiv e Kiev, como resultado de um ataque massivo de mísseis na noite de 10 para 11 de abril (Ukrenergo é o operador do sistema de transmissão de eletricidade na Ucrânia).

A maior instalação subterrânea de armazenamento de gás natural da Europa, no oeste da Ucrânia, também foi atacada (tradução automática):

Na noite de 11 de abril, mísseis de cruzeiro russos de várias classes e drones atacaram duas instalações críticas de infraestrutura energética na região de Lviv.

O anúncio foi feito pelo chefe do Lviv OVA, Maxim Kozitsky.

“Esta é uma instalação de infraestrutura de distribuição de gás no distrito de Stryi e uma subestação elétrica no distrito de Chervonograd. Os incêndios começaram. Eles foram rapidamente extintos pelos bombeiros. Não houve vítimas. Todos os sistemas de suporte de vida na região de Lviv estão operando normalmente”, disse Kozytsky. disse.

A instalação de armazenamento subterrâneo é parcialmente utilizada por empresas da Europa Ocidental. Mas sem o sistema de bombeamento e distribuição na superfície, a instalação subterrânea e tudo o que nela está armazenado tornam-se inúteis.

A Rússia não atacou nenhuma das centrais nucleares da Ucrânia. Estes, e as importações limitadas de electricidade da Europa Ocidental, ainda podem fornecer um mínimo de electricidade de carga básica ao país. Mas quaisquer picos de consumo, que normalmente são amortecidos pelas agora destruídas centrais térmicas e hidroeléctricas, colocarão o sistema sob pressão. Apagões significativos tornar-se-ão assim inevitáveis.

Aleksey Arestovich, ex-assessor do presidente da Ucrânia, não está feliz com isso (tradução automática):

Os russos derrubam consistentemente nossa geração – usinas hidrelétricas e térmicas.

Mais de 50 bilhões de UAH foram alocados para proteger as estações.

Este é o mesmo valor que, segundo o NBU, os ucranianos arrecadaram doações para a defesa em dois anos.

Lanço perguntas que deveriam ser feitas aos nossos líderes:

  • como e qual foi o dinheiro gasto?
  • por que não foram criados circuitos alternativos de geração nos últimos dois anos – não foram compradas usinas a gás?
  • por que você não ouviu os especialistas durante dois anos, que previram o que estava acontecendo em maio de 2022 e se ofereceram para fazer negócios por dois anos, e não para brincar e publicar?

A energia é a base da vida do país. Se não houver energia, não há nada.

Ainda estamos a aguentar-nos, graças à ponte energética com a UE e as centrais nucleares, mas a perspectiva de algumas regiões ficarem sem electricidade durante semanas (e, portanto, sem produção e armazenamento de alimentos – no Verão!) está cada vez mais próxima.

Nem Arestovich nem outros comentadores na Ucrânia reconhecem que a campanha russa para desenergizar o país é uma consequência directa dos ataques ucranianos às infra-estruturas na Rússia.

Os relatórios diários do Ministério da Defesa russo enfatizaram isto diversas vezes :

Em resposta às tentativas do regime de Kiev de danificar as instalações russas de petróleo, gás e energia , as Forças Armadas da Federação Russa lançaram um ataque massivo às instalações ucranianas de combustível e energia com armas de precisão de longo alcance, armas aéreas e marítimas, bem como bem como veículos aéreos não tripulados. Os objetivos do ataque foram alcançados. Todos os objetos foram atingidos.

Como resultado, o trabalho das empresas da indústria militar ucraniana foi interrompido, a transferência de reservas para áreas de combate foi interrompida e o fornecimento de combustível às unidades e unidades militares das Forças Armadas da Ucrânia foi dificultado.

A Ucrânia tem usado, ao longo de várias semanas, drones para atacar refinarias de petróleo nas profundezas da Rússia. Não parou mesmo depois de ter recebido as primeiras respostas russas sob a forma de novos ataques às suas instalações energéticas.

Os EUA disseram que não gostam dos ataques ucranianos às instalações petrolíferas russas porque poderiam levar a um aumento nos preços globais da gasolina, o que poderia diminuir as hipóteses de reeleição do presidente Biden.

Ainda ontem, o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, criticou novamente tais ataques :

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que os recentes ataques de drones da Ucrânia às refinarias de petróleo russas têm um “efeito indireto” que poderia afetar a situação energética global e sugeriu que Kiev se concentrasse em “alvos táticos e operacionais”.

“Esses ataques podem ter um efeito indireto em termos da situação energética global. A Ucrânia está mais bem servida na perseguição de alvos táticos e operacionais que podem influenciar diretamente a luta atual”, disse Austin ao Comitê de Serviços Armados do Senado na terça-feira, 9 de abril, informou a Bloomberg….Os comentários de Austin são a mais recente confirmação da posição de Washington sobre os ataques de drones ucranianos às refinarias russas, que começaram a circular após um artigo do Financial Times (FT) – citando autoridades não identificadas – que dizia que Washington havia transmitido desejos às unidades de inteligência da Ucrânia para parar de atacar refinarias de petróleo russas por medo do aumento dos preços do petróleo e de retaliações.

No entanto, incapaz de fornecer mais dinheiro e armas à Ucrânia, a administração Biden perdeu grande parte da sua influência sobre a Ucrânia.

Também não conseguiu colocar os patos em linha. Notavelmente, o Secretário-Geral da NATO, normalmente um porta-voz da política dos EUA, assume uma posição oposta ao que diz o Secretário da Defesa dos EUA:

As refinarias de petróleo em território russo são alvos “legítimos” para ataques de drones ucranianos, afirmou o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente finlandês, Alexander Stubb, em 10 de abril.

Stoltenberg reiterou que a Ucrânia tem o direito de se defender por meios militares.

“A Ucrânia tem o direito de atacar alvos militares legítimos fora do território do seu país para se defender”, disse o secretário.

Embora o Economist elogie os ataques ucranianos, observa que as consequências pretendidas, como a escassez de gasolina na Rússia, são pouco prováveis ​​de acontecer:

O governo manteve um controlo sobre os preços ao proibir as exportações de gasolina durante seis meses a partir de 1 de Março e ao fechar um acordo com a Bielorrússia, o seu estado cliente. A Rússia importou 3.000 toneladas de combustível da Bielorrússia na primeira quinzena de Março, contra zero em Janeiro. Temendo que isso não seja suficiente, as autoridades também pediram ao vizinho Cazaquistão que reservasse um terço das suas reservas, o equivalente a 100.000 toneladas, caso a Rússia precisasse delas, segundo a Reuters.

A Rússia também não perderá qualquer rendimento:

O governo até poupará algum dinheiro ao pagar menos subsídios por barril às refinarias. Os maiores rendimentos da Rússia são os impostos sobre recursos. E porque estes são cobrados como royalties na cabeça do poço, o governo é indiferente entre o petróleo exportado como petróleo bruto ou como combustível refinado, diz Vakulenko. Enquanto a Rússia for capaz de exportar petróleo bruto, poderá cobrar royalties.

Resumindo:

  • Os ataques ucranianos às refinarias russas não têm os efeitos secundários desejados na Rússia. O combustível está disponível a preços baratos e o rendimento estatal baseado em recursos continua a ser elevado.
  • Os ataques da Ucrânia à Rússia são a suposta razão dada pela Rússia para a desenergização da Ucrânia.
  • A NATO e o sistema de defesa dos EUA não têm uma posição consistente.
  • Os preços globais dos combustíveis estão a subir e prejudicam os esforços de campanha de Biden.
  • A Ucrânia continua desenergizada.

Poderíamos pensar que os efeitos negativos do acima exposto são suficientemente significativos para levar a uma mudança nas políticas.

Por que não espero ver nenhuma?

Postado por b em 11 de abril de 2024 às 13h53 UTC | Link permanente

Tradução automática google.

coisas da propaganda eeuu/nato: dar o dito por não dito e passar a vergonha por mentir

“Rússia perdendo”: a administração Biden admite que mentiu. “Por que a Rússia está ganhando de repente”?

Por 

Drago Bosnic

RELATÓRIO DA UCRÂNIA

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***

Há mais de dois anos que temos lido, ouvido e observado as afirmações risíveis da máquina de propaganda dominante sobre a “perda da Rússia” , com jornais como o New York Times a tornarem-se efetivamente tablóides em tudo, exceto no nome, com relatos de que a Rússia supostamente “perdeu centenas de pessoas”. de milhares de soldados” . Simultaneamente, continuaram a repetir os números oficiais da junta neo-nazi sobre “pouco mais de 30.000 dos seus próprios soldados que foram KIA” (mortos em combate) .

No entanto, desde que a tão elogiada contra-ofensiva do ano passado falhou, eles discretamente começaram a mudar essa narrativa .

Nos últimos meses, isso transformou-se efectivamente num modo de pânico total , com o surgimento de “ cenários apocalípticos” ou com as secções “Guerra da Ucrânia”, anteriormente repletas de relatórios sobre as “vitórias” de relações públicas do regime de Kiev , agora substituídas por actualizações regulares sobre o eclipse solar .

No entanto, ignorar a realidade não a mudará e muitas pessoas têm dúvidas sobre a situação no terreno. Por que a Rússia está ganhando “de repente” ? Por que as sanções não estão funcionando? Melhor ainda, porque é que existe um efeito oposto, com a economia de Moscovo a bater recordes e a tornar-se a maior da Europa , enquanto o Ocidente político está a passar por uma espécie de desmoronamento ? E, no entanto, em vez de se olhar ao espelho e encontrar uma forma de realmente lidar com tudo isso, o pólo de poder liderado pelos EUA está a recorrer a mais do mesmo – a boa e velha propaganda de guerra. Nomeadamente, a problemática administração Biden insiste agora que “a Rússia se reconstituiu militarmente quase completamente”. Na semana passada, em 3 de abril, o vice-secretário de Estado Kurt Campbell disse isso em um evento organizado pelo infame centro pró-democrata e extremista neoliberal / neoconservador belicista  Center for New American Security (CNAS).

“Avaliamos ao longo dos últimos meses que a Rússia se reconstituiu militarmente quase completamente”, afirmou Campbell .

Guerra na Ucrânia: a narrativa da grande mídia se desdobra nas fantasias de “perda da Rússia”

Ele acrescentou que isto aconteceu apesar das sanções políticas do Ocidente que deveriam “prejudicar os suprimentos, financiamento e capacidades militares [russas]”. A Defense News considerou a avaliação de Campbell bastante surpreendente , pois “contradiz a avaliação do Pentágono e dos aliados da América na Europa”. Nomeadamente, no mês passado, durante a 20ª reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia (UDCG) , o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que “pelo menos 315.000 soldados russos foram mortos ou feridos” desde o início da operação militar especial (SMO). Acrescentou também que a Rússia alegadamente gastou “até 211 mil milhões de dólares para equipar, mobilizar, manter e sustentar” as suas forças na Ucrânia e que isso lhe custará supostamente “1,3 biliões de dólares em crescimento económico anteriormente previsto até 2026”. Se os números forem verdadeiros, isso seria bastante impressionante para um país que deveria ser um “ posto de gasolina com armas nucleares ”.

No entanto, dada a história das mentiras flagrantes do Ocidente político liderado pelos EUA sobre praticamente tudo , devemos encarar tais afirmações como um caminhão cheio de sal . Na verdade, estes números podem muito bem ser uma admissão das próprias despesas da NATO e das perdas da junta neonazi, já que ambas normalmente apenas invertem os números reais e relatam aqueles de que não gostam como supostas “perdas” de Moscovo. Como era de esperar, o avanço das tropas russas em vários sectores da linha da frente é atribuído à “ queda da ajuda americana , levando à escassez de munições nas linhas da frente da Ucrânia”. Curiosamente, as afirmações de Austin foram precedidas por declarações ridículas de outros responsáveis ​​ocidentais de que as forças de Moscovo “levariam anos a reconstruir”. Nomeadamente, em meados de Janeiro, Laurynas Kasčiūnas, Presidente da Comissão de Segurança e Defesa Nacional no Parlamento Lituano, disse que “a Rússia levaria 5-7 anos a reconstituir as suas forças” .

E, no entanto, a avaliação de Campbell sugere que isto aconteceu em apenas dois meses. Isto diz-lhe praticamente tudo o que precisa de saber sobre “funcionários ocidentais bem informados” . O Defense News atribui o “processo de reconstrução” ao aumento dos gastos russos com a defesa, avaliando que este é agora de 6% do PIB de Moscovo . Contudo, a sua economia não está “em frangalhos” e, se for esse o caso, como é que o “malvado Kremlin” consegue aumentar os gastos? Tudo isto mostra que a máquina de propaganda dominante continua a ser apanhada na teia das suas próprias mentiras e “bolhas de realidade” . No entanto, à medida que estas continuam a rebentar , o Ocidente político tenta desesperadamente (re)construir as suas narrativas de propaganda para consumo interno. Chega agora ao ponto de atribuir a resiliência da Rússia não só à China, mas também à Coreia do Norte e ao Irão. Tanto Campbell quanto outro alto funcionário do conturbado governo Biden disseram isso.

“Vimos realmente a [República Popular da China] começar a ajudar a reconstruir a base industrial de defesa da Rússia, essencialmente reabastecendo o comércio dos parceiros europeus que expirou quando a Rússia invadiu”, disse o outro funcionário , falando com repórteres esta semana sobre a condição. do anonimato.

O presidente Joe Biden teria levantado a questão numa chamada telefónica com o seu homólogo chinês, Xi Jinping , enquanto a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, fez o mesmo durante uma recente visita à China . No entanto, Pequim parece completamente despreocupada, uma vez que afirmou repetidamente que as ameaças de Washington DC relativamente aos seus laços estreitos com Moscovo não significam nada, especialmente porque os Estados Unidos e os seus vassalos e estados satélites continuam a escalar a sua agressão na Ásia-Pacífico . Parece que simplesmente manter relações económicas e financeiras normais com a Rússia se resume agora a “ajudar” os seus esforços para resistir à agressão da OTAN na Europa . Afinal de contas, mesmo que países como a China, o Irão e a Coreia do Norte estejam a construir laços mais estreitos com o seu vizinho do Norte , só se pode esperar que os países que o Ocidente político continua a ameaçar encontrem formas de unir as suas forças e de reagir em conjunto .

Curiosamente, o relatório do Defense News também admite efectivamente as perdas surpreendentes da junta neo-nazi, ao afirmar que “o sucesso de Moscovo aumentou a pressão sobre o governo em Kiev, que esta semana reduziu a idade de recrutamento de 27 para 25 anos, no meio de perdas no linha de frente”. Se as perdas de mão-de-obra do regime de Kiev ascenderem a apenas 31.000 KIA, certamente não estariam a reduzir a idade para o recrutamento forçado. Pior ainda, está agora a considerar a possibilidade de recorrer a mais de três milhões de mulheres ucranianas sem filhos , demonstrando mais uma vez o quão desesperador é . No entanto, a mão-de-obra por si só não significa muito se cerca de 80-85% dos soldados de ambos os lados morrem devido à artilharia, drones e armas de longo alcance . E os dados do campo de batalha mostram que, em média, precisamente a Rússia tem uma vantagem de 10:1 em todos esses sistemas, o que explica ainda mais as perdas surpreendentes da junta neonazi .

*

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Este artigo foi publicado originalmente no  InfoBrics .

Drago Bosnic  é um analista geopolítico e militar independente. Ele é um colaborador regular da Global Research.

Tradução automática google

nuland e o terrorismo de kiev: uma gorda e um drogado à espera de vez

Conheça o ISIS-U

Dmitry Orlov [*]

Nuland na Pr. Maidan, Dez/13.

A investigação do ataque terrorista à prefeitura de Crocus está avançando e está cada vez mais perto de provar, sem sombra de dúvida, que todo o evento foi organizado pelos EUA e que Victoria Nuland, do Departamento de Estado dos EUA, foi sua inspiração.

Lembre-se, se quiser, de que a Casa Branca foi a primeira a (supostamente) saber quem estava por trás do ataque: era (supostamente) o ISIS-K. O K é de Khorasan, que é uma região histórica que compreende um vasto território que hoje se encontra no nordeste do Irã, no sul do Turcomenistão e no norte do Afeganistão. Como se aplica ao ISIS, é um termo errôneo cunhado em um esforço para desviar a atenção. O ISIS foi organizado com a ajuda dos EUA nos territórios do Iraque e da Síria e foi implantado em um esforço fracassado para derrubar o governo da Síria. O esforço estava indo bem, mas então a Rússia interveio e praticamente eliminou o ISIS do pool genético. Alguns remanescentes do ISIS foram então transplantados para o norte do Afeganistão – novamente, com a ajuda dos EUA – na esperança de usá-lo para fomentar problemas para a Rússia, desestabilizando os estados da Ásia Central. Mas, em seguida, os EUA abandonaram sua missão de cultivo de heroína no Afeganistão porque o fentanil fabricado no México (usando precursores chineses) era muito mais barato e os cartéis de drogas mexicanos estavam pagando muito bem às autoridades dos EUA para manter a fronteira sul aberta para suas mulas de drogas.

Então, o que aconteceu com o ISIS-K? Não há razão para pensar que ele esteve no Irão ou no sul do Turcomenistão e os representantes do Talibã informaram que também não há vestígios do ISIS-K no Afeganistão – eles foram embora com os americanos. Para onde foram eles? Bem, para a Ucrânia, aparentemente! Isso faz com que a manobra da Casa Branca de culpar o ISIS-K pelo ataque ao Crocus para desviar a culpa do regime de Kiev, repetida por autoridades e pelos media na UE, seja particularmente insensata:   ao apontar o dedo, é muito importante ter certeza de que não está apontando para si mesmo. Tome nota: o ISIS-K agora é ISIS-U, e seus líderes estão abrigados em Kiev. Sabe-se até que um deles participou de um ataque transfronteiriço fracassado na região russa de Belgorod.

Os quatro homens armados envolvidos no ataque a Crocus, todos agora sob custódia russa e bastante falantes, não eram do ISIS. A assinatura de um ataque do ISIS é diferente:   seus membros passam por uma lavagem cerebral adequada para serem destemidos e dispostos a se martirizar; eles nunca fazem terrorismo por encomenda; sempre tentam fazer reféns; e sempre tentam fazer exigências políticas. Os quatro criminosos da Crocus eram trabalhadores migrantes tristes e desempregados; eles fizeram isso pela promessa de quantias irrisórias de dinheiro; não fizeram reféns e não fizeram nenhuma exigência política; e estavam com medo a ponto de um deles ter fugido para a floresta e subido em uma árvore (um cão o farejou).

Notavelmente, os quatro foram capturados e presos enquanto dirigiam para a fronteira ucraniana, onde as autoridades ucranianas haviam prometido levá-los para o outro lado recebê-los como heróis em Kiev. Será que Victoria Nuland planeava estar presente para lhes dar biscoitos? Não, Victoria havia sido demitida por tentar fazer suas próprias coisas – insubordinação, é claro. Ela chegou ao ponto de realizar uma conferência de imprensa bizarra em uma rua vazia de Kiev, na qual prometeu aos russos uma grande surpresa antes das eleições. (Ela é completamente louca, você sabe).

E qual foi essa grande surpresa? Bem, Victoria achou que seria uma ótima ideia organizar um grande ataque terrorista em Moscou na véspera da reeleição de Putin (na qual ele obteve 87,28% do voto popular). Ela pretendia que isso acontecesse no show do popular cantor pop patriótico Shaman (Yaroslav Dronov), mas o terrorista-chefe, depois de dar uma volta rápida pelo local e observar a segurança rígida, adiou o atentado.

Talvez Victoria tenha tentado cancelar o atentado, mas não tenha conseguido. Isso geralmente acontece quando se lida com assassinos de aluguer:   cancelar um assassinato pode ser mais caro do que encomendá-lo para começar. Nesse caso, os pistoleiros em questão estavam trabalhando para o regime de Kiev, que atualmente está muito carente de dinheiro e armas novas e, sendo fiel à sua natureza, provavelmente usou essa ocasião para fazer algumas exigências irracionais, que Victoria não estava em condições de atender. Não havia nenhuma razão ou justificativa concebível para realizar o ataque terrorista após a eleição e, mesmo assim, ele foi realizado. Victoria havia se colocado na posição de Aprendiz de Feiticeiro e não havia outra opção a não ser demiti-la o mais rápido possível.

No momento, os russos estão de luto, enterrando os mortos, cuidando dos feridos e levantando fundos para cuidar das viúvas e dos órfãos. Quando tudo isso for feito, certamente virá à tona uma determinação firme de punir os responsáveis. Como Putin disse certa vez com relação ao ISIS-Síria, “Meu trabalho é enviar todos eles para Alá; deixe que Alá decida o que fazer com eles”. E depois do ataque ao Crocus, ele disse o seguinte: “Suponha que os terroristas estejam armados e sejam perigosos e aja de acordo”. Atirar primeiro, fazer perguntas depois?

Se você vir Victoria andando por Washington, DC, com as mãos para o alto e os dedos estendidos, é porque ela está tentando evitar ser atingida por uma bala perdida. Houve 274 homicídios em Washington no ano passado, portanto, mais um não mudaria o quadro. Ou talvez ela devesse ficar em casa e acabar morrendo por comer demais. Isso é o que eu recomendaria. O destino pode não ser tão gentil com seu amigo Zelensky e seus capangas:   eles cancelaram as eleições e seu mandato termina em 21 de maio. Depois disso, eles serão apenas alguns terroristas, que Alá resolverá.

01/Abril/2024

[*] Escritor.

O original encontra-se em boosty.to/cluborlov/posts/a192d054-34b4-4a0c-8b33-601318e65723 e a tradução em sakerlatam.blog/conheca-o-isis-u/

Este artigo encontra-se em resistir.info

a nato e os seus nazis nunca vencerão com as mentiras da sua propaganda porque a guerra é a sua realidade no terreno

Ucrânia – Notícias falsas ainda não ajudam a vencer

Acho engraçado como os meios de comunicação ocidentais aprenderam pouco com as suas próprias reportagens sobre a guerra na Ucrânia.

Há dois anos, um místico “Fantasma de Kiev” estaria supostamente abatendo aeronaves russas a torto e a direito. O fantasma acabou por ser um personagem falso . A força aérea ucraniana nunca teve tais sucessos.

Dois anos depois, ainda é a mesma história. O governo ucraniano afirma algo e os meios de comunicação ocidentais divulgam-no como se realmente tivesse acontecido.

Quando a afirmação é desmentida, muitas vezes mais cedo ou mais tarde, ela simplesmente desaparece das manchetes.

Ontem tivemos esta onda midiática:

O lado russo confirmou os ataques, mas negou qualquer dano significativo:

Rybar Force @rybar_force – 

9:58 UTC · 5 de abril de 2024

Durante a noite, a AFU lançou drones em território russo.

🔻O alvo principal foi o campo de aviação de Morozovsk, na região de Rostov, para onde as forças ucranianas enviaram 44 drones. O tipo exato permanece desconhecido e será determinado após a análise dos destroços. No entanto, há uma grande probabilidade de que estes sejam os mesmos UAVs que o inimigo tem utilizado nas últimas semanas.

Destes, 26 drones foram interceptados por sistemas de mísseis de defesa aérea Pantsir-S1 e 18 por esquadrões de fuzileiros. Com base nos vídeos que circulam online, fica evidente que os drones voavam a uma altitude extremamente baixa, aumentando o nível de furtividade.

Não houve danos significativos à infraestrutura. Os destroços atingiram alguns edifícios. Além disso, a subestação sofreu danos, resultando em queda temporária de energia….❗️ Graças à resposta rápida das tripulações de defesa aérea, quaisquer repercussões graves dos ataques foram evitadas – as alegações de fontes ucranianas sobre a suposta destruição de seis aeronaves são falsas vindas de propagandistas inimigos.

A alegação da Rússia de que não houve danos significativos foi confirmada pelo Instituto anti-russo para o Estudo da Guerra:

A ISW ainda não encontrou qualquer evidência visual de que as forças ucranianas tenham danificado ou destruído aeronaves ou infra-estruturas em qualquer uma das quatro bases aéreas russas alvo de drones na noite de 4 para 5 de Abril.

Tais ciclos de notícias de alegações falsas de alegados sucessos ucranianos são uma das principais razões pelas quais alguns membros do público ocidental ainda acreditam que a Ucrânia pode vencer a guerra.

No entanto, esse não é o caso . A situação exige uma mudança de atitude:

Em vez de uma nova abordagem, o velho padrão continua: a OTAN pondera sobre como ajudar a Ucrânia sem provocar uma guerra aberta com a Rússia e falha, no final, em fornecer o tipo de assistência decisiva necessária para mudar o curso da guerra.

Outro padrão estabelecido é a repetição da linguagem binária moralista. O Ocidente “ não pode deixar a Rússia vencer ”. A “ordem baseada em regras” poderia desmoronar. Depois, há a nova teoria do dominó: se a Ucrânia cair, as hordas russas inundarão mais a oeste. A personalização do conflito num homem mau, Vladimir Putin, continua com a morte de Alexei Navalny . É uma luta maniqueísta entre o bem e o mal, a democracia e o autoritarismo, a civilização e as trevas. Não pode haver “ paz até que o tirano caia ”. A aliança ocidental não deve vacilar no seu compromisso com a Ucrânia….
A falta de realismo no discurso ocidental é clara. Existe, de facto, um sério risco de que, em vez de o Ocidente dar uma lição à Rússia e colocar Putin no seu lugar, possa ocorrer o contrário. Estará a Rússia, de facto, a educar o Ocidente sobre o que significa usar o poder duro e travar conflitos interestatais nas condições do século XXI? A Rússia anuncia a sua versão de soberania de grande potência, na qual um Estado unido, resiliente e inabalável pode derrotar a soberania conjunta da UE e da NATO.

Todos ouvimos a objecção de que Putin simplesmente não é confiável e que ele deseja nada menos do que a completa eliminação da Ucrânia como Estado independente. No entanto, a continuação cega do disfuncional Plano A do Ocidente não ameaça também a destruição física total da Ucrânia? É por esta razão que o Papa Francisco apelou aos líderes ocidentais para não terem “ vergonha de negociar antes que as coisas piorem ”.

Uma nova abordagem à guerra na Ucrânia não surgirá de proclamações retóricas e moralistas. As palavras por si só não impedirão uma vitória russa. O que é necessário é uma contabilização clara do que pode ser realisticamente alcançado com os meios disponíveis , bem como dos custos, riscos e benefícios dos diferentes cenários. Afinal, tentar o que falhou antes e esperar novos resultados não é uma receita para o sucesso.

Não vejo qualquer vontade em qualquer nação ocidental de realmente intervir na guerra e de experimentar a ira russa a que qualquer força de intervenção seria submetida.

Mas a actual colheita de “líderes” ocidentais está demasiado empenhada na defesa fracassada da Ucrânia que apresentam há mais de dois anos. Por enquanto, é provável que eles tentem apenas avançar.

Teremos de esperar por alguma “mudança de regime” para regressar à sanidade e ao realismo.

Postado por b em 6 de abril de 2024 às 15h18 UTC | Link permanente