o chega aspira o ppd e o mota vai de lambreta para a santa casa

Estar no ppd ou no chaga é uma questão de barba feita ou por fazer !!! Venturas no seu aspecto de arruaceiro não se escanhoa; mnegro para vender a sua banha da cobra faz da cara um espelho reluzente todos os dias. 2 estilos saídos da mesma chocadeira com ligações aos tempos da velha senhora com a sua união nacional e os seus legionários cor de azeitona. Onde entra cavaco s em todo este cozinhado ? Foi um 1º populista não só para as acções a especular na bolsa mas para o consumismo desenfreado e o alcatrão que eram para ele os símbolos do portugal futuro. E foram.

O cds em peso, na foto, congratula-se com a nomeação de mota soares para a gestão ad da santa casa, retirada que foi a gestão ps da mesma pelo governo… ad. Faz sentido a troca de cadeiras, o rotativismo sem rei mas combinado segundo regras republicanas que até o fadista monárquico aceita. Agora é que vai ser !!! É que o mota soares anda de lambreta, poupadinho… Se lhe dá para cortar nos prémios é que ficamos todos mal !!!

Acontecem ocorrências destas. O director não esteve para poder vir a ser escrutinado em moldes ad para um SNS ad e com paleio ad. Não há plano, que o façam agora se não trataram antes de o fazer na mira das eleições ganhas. Chamar-se-ia a tal, previsão. Mas o ps fica assim responsável pelo que correr mal no verão do SNS ad por não apresentar o plano que é feito “com vários meses de antecedência”. Ad e ps encanam a perna à rã e esperam que ela salte ! São assim os governos burgueses.

Os professores vão ser metidos numa cápsula do tempo ligada com os fios ao contrário e vão estar sujeitos a que cada 365 dias andados para diante, agora, o ministério diga que eles, DE FACTO, trabalharam 477 dias no passado e que esse tempo CONTA como serviço prestado e para TODOS os efeitos, até os que tenham a ver com as suas remunerações. Por magia e até 2028 os professores viverão em 2 tempos, o passado e o presente. Luis de Matos NÃO É o ministro da educação. Mas parece. Ficarão rejuvenescidos os profs ?

Ainda:

Os brandos costumes de férias; o discurso contra os imigrantes a dar resultados e a pátria a ser salva. Quem fará os trabalhos que o portuguesito já recusa é que não se sabe ! A extrema direita em acção, o chaga do venturas calado. Não espantará que alguém diga que estamos, nisto, ao nível da europa e dos seus nazis.

Uma piada, algo que nunca vai ser permitido pelos eeuu:

Última nota: o 2º denunciante das más práticas industriais da boeing já apareceu morto; em 15 dias já foram assassinadas as 2 pessoas que tornaram públicas as falhas de construção dos aviões 747. Nos eeuu é assim que se resolvem estes problemas: matam-se os inconvenientes, desaparecem as testemunhas. Grande país !

oxisdaquestão, 04.05.2024

como o paleio de chacha e as charlotadas estão a chegar ao país

Paleio de chacha no X; autor, mnegro, a propósito da informação:

Quem duvida que os donos dos periódicos que se nos fabricam usam a seu belo proveito a sua liberdade de informar ? 3 adjectivos que não dizem nada, quais sejam a pluralidade que não existe já que a informação veiculada é toda pró-capitalista, pró-otan, pró-bruxelas, pró-washington ( há até um jornal que se assume como new york times da reboleira ), pró-nazi, anti-russa, anti-china, anti-brics, anti-anti-anti. Tão plural que as capas não sejam todas ao mesmo tempo dedicadas às mesmas ideias base da propaganda da otan, dos bidens e dos leyens e tenham a independência de escolher as niquices com que divertem os seus leitores e tratam de se susterem a boiar na falsa liberdade e na ideia utópica e ridícula de que garantem uma cidadania informada. Uma anedota a banha da cobra a propósito do que é hoje a informação no ocidente !!!

” A liberdade de informar é um pilar fundamental da democracia. No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, é importante reforçar a necessidade de defender a pluralidade, independência e sustentabilidade de uma comunicação social livre, para garantir uma cidadania informada.”

Passemos adiante desta charlotada e entremos nas encrencas do governo ad de invenção presidencial:

Andaram, com os professores, a acometer o governo Costa, criando um assunto-caso-crise; agora chupam a pastilha ad, mentol puro.

A almofada que o ps ia deixar afinal não era !!! O sarmento agora tem de fazer contas e inventar as aldrabices do costume. O tiram ao homem o rendimento das scut que já não eram. Malditos.

Já ouvimos isto tantas vezes quantas as mudanças do governo entre o ps e o ppd, nos 2 sentidos. A 1ª desculpa para que as promessas sejam deitadas ao lixo, vazadas no esgoto e siga a marinha.

O MP é um tradicional centro de disputa entre os 2 partidos do grande centro reformista e colonial, a saber o ps e o ppd, a social-democracia bafienta nacional. Não é a união nacional salazarista mas ocupou-lhe o espaço. Volta a falar-se na “reforma” da justiça, em que direcção ver-se-á. O correio da Manha trata o assunto de forma mais directa e crua:

O certo é que o MP tem interferido no mundo político, ora pelo ps, ora pelo ppd. O último caso está em aberto e tem a expressão de uma substituição de governo, por sinal com apoio maioritário na AR. Cada dia que passa sem uma explicação da procuradoria geral da república mais evidente é o GOLPE que a nato ordenou e o lawfare subsequente posto em prática. Então as 50 personalidades, gente de nome e pedigree político, entra em cena com um manifesto. O título é primário para provocar escândalo e promover vendas. Vai assim a política dos 2 grandes partidos que se revezam no poder às ordens.

E o pessoal a ver !

oxisdaquestão, 03.05.2024

protestos a favor da Palestina nas universidades dos eeuu

A seu tempo os estudantes universitários norte-americanos revoltaram-se contra o governo que mantinha a guerra do Vietnam e contra a própria guerra assassina e da qual resultavam inúmeras baixas ianquis.

Hoje a revolta está presente contra o governo que apoia o genocídio de Gaza levado a cabo pelo governo sionista de israel. Como então as universidades foram invadidas pela polícia e os estudantes presos e espancados. Os eeuu NÃO SÃO UMA DEMOCRACIA, longe disso, são um estado militarizado e policial e onde a administação com facilidade toma acções fascistas e anti-democráticas.

Do texto ” As universidades como tentáculos do Estado policial ” de Michael Hudson publicado por resitir.info ( aqui ):

O epíteto de “comunismo” de há 75 anos foi atualizado para “antissemitismo”. O senador Joe McCarthy, do Wisconsin, foi substituído por Elise Stefanik, republicana do norte do estado de Nova Iorque, e o senador “Scoop” Jackson foi substituído pelo presidente Joe Biden. A reitora da Universidade de Harvard, Claudine Gay (agora forçada a demitir-se), a antiga reitora da Universidade da Pensilvânia, Elizabeth Magill (também expulsa), e a reitora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Sally Kornbluth, foram chamadas a humilhar-se, prometendo acusar de antissemitismo os defensores da paz que criticam a política externa dos EUA.

Protestos em universidades dos EUA contra o genocídio palestino.

A vítima mais recente foi a presidente da Universidade de Columbia, Nemat “Minouche” Shafik, uma oportunista cosmopolita com cidadania trilateral que aplicou a política económica neoliberal como alta funcionária do FMI (onde não lhe era estranha a violência dos “motins do FMI”) e do Banco Mundial, e que trouxe os seus advogados para a ajudarem a aceitar as exigências da Comissão do Congresso. Ela fez isso e muito mais, sozinha. Apesar de ter sido aconselhada a não o fazer pelas comissões de professores e de assuntos estudantis, chamou a polícia para prender manifestantes pacíficos.

Esta transgressão radical da violência policial contra manifestantes pacíficos (a própria polícia atestou o seu carácter pacífico) desencadeou revoltas solidárias em todos os Estados Unidos, que se depararam com respostas policiais ainda mais violentas no Emory College, em Atlanta, e no California State Polytechnic, onde vídeos feitos com telemóveis foram rapidamente publicados em várias plataformas mediáticas.

Tal como a liberdade intelectual e a liberdade de expressão foram atacadas pela HUAC há 75 anos, a liberdade académica está agora a ser atacada nestas universidades. A polícia invadiu as instalações das escolas para acusar os próprios estudantes de invasão de propriedade, com uma violência que faz lembrar as manifestações que atingiram o seu auge em maio de 1970, quando a Guarda Nacional do Ohio disparou sobre os estudantes da Kent State que cantavam e se manifestavam contra a guerra dos Estados Unidos no Vietname.

As manifestações de hoje são em oposição ao genocídio Biden-Netanyahu em Gaza e na Cisjordânia. A crise mais subjacente pode ser resumida à insistência de Benjamin Netanyahu em que criticar Israel é antissemita. Essa é a “calúnia que permite” o ataque de hoje à liberdade académica.

Por “Israel”, Biden e Netanyahu referem-se especificamente ao partido de direita Likud e aos seus apoiantes teocráticos que pretendem criar “uma terra sem um povo [não judeu]”. Afirmam que os judeus devem a sua lealdade não à sua atual nacionalidade (ou humanidade), mas a Israel e à sua política de atirar ao mar os milhões de palestinos da Faixa de Gaza, bombardeando-os para fora das suas casas, hospitais e campos de refugiados.

A implicação é que apoiar as acusações do Tribunal Internacional de Justiça de que Israel está plausivelmente a cometer genocídio é um ato antissemita. Apoiar as resoluções da ONU vetadas pelos Estados Unidos é antissemitismo.

A alegação é que Israel se está a defender e que protestar contra o genocídio dos palestinos em Gaza e na Cisjordânia assusta os estudantes judeus. Mas uma investigação levada a cabo por estudantes da Escola de Jornalismo da Universidade de Columbia revelou que as queixas citadas pelo New York Times e por outros meios de comunicação social pró-israelenses foram feitas por não estudantes que tentaram espalhar a história de que a violência de Israel era em legítima defesa.” ( … )

” O que é que os estudantes de Columbia PODEM pedir?

Os estudantes de Columbia e de outras universidades pediram que as universidades desinvestissem nas acções israelenses e também nas dos fabricantes de armas americanos que exportam para Israel. Dado o facto de as universidades se terem tornado organizações empresariais, não me parece que esta seja a exigência mais prática neste momento. Acima de tudo, não vai ao cerne dos princípios em ação.

O que é realmente a grande questão de relações públicas é o apoio incondicional dos EUA a Israel aconteça o que acontecer, sendo o “antissemitismo” o epíteto de propaganda atual para caraterizar aqueles que se opõem ao genocídio e à apropriação brutal de terras.

Deviam insistir num anúncio público por parte de Columbia (e também de Harvard e da Universidade da Pensilvânia, que foram igualmente obsequiosas para com a deputada Stefanik) de que reconhecem que não é antissemita condenar o genocídio, apoiar as Nações Unidas e denunciar o veto dos EUA.

Deviam insistir para que a Columbia e as outras universidades fizessem a promessa sacrossanta de não chamar a polícia para os recintos académicos por questões de liberdade de expressão.

Devem insistir para que a presidente seja despedida pelo seu apoio unilateral à violência israelense contra os seus estudantes. Nessa exigência, estão de acordo com o princípio da deputada Stefanik de proteger os estudantes, e a Dra. Shafik tem de sair.

Mas há uma classe de grandes infractores que deve ser desprezada:   os doadores que tentam atacar a liberdade académica utilizando o seu dinheiro para influenciar a política universitária e desviar as universidades do seu papel de apoio à liberdade académica e à liberdade de expressão. Os estudantes devem insistir para que os administradores das universidades – os desagradáveis oportunistas que se situam acima do corpo docente e dos estudantes – não só recusem essas pressões, como também se juntem a eles para exprimir publicamente o seu choque face a essa influência política encoberta.

O problema é que as universidades americanas se tornaram como o Congresso, baseando a sua política na atração de contribuições dos seus doadores. É o equivalente académico do acórdão Citizens United do Supremo Tribunal. Numerosos financiadores sionistas ameaçaram retirar as suas contribuições a Harvard, Columbia e outras escolas que não seguissem as exigências de Netanyahu de reprimir os opositores do genocídio e os defensores das Nações Unidas. Estes financiadores são inimigos dos estudantes dessas universidades, e tanto os estudantes como os professores devem insistir na sua retirada. Tal como o Fundo Monetário Internacional da Drª Shafik ficou sujeito ao protesto dos seus economistas de que “Não há mais Argentinas”, talvez os estudantes de Columbia pudessem gritar “Não há mais Shafiks”. “

29/Abril/2024

[*] Economista.

O original encontra-se em michael-hudson.com/2024/04/universities-as-tentacles-of-the-police-state/

Este artigo encontra-se em resistir.info.

viva o 1º de maio; o fascismo anda por aí e quer-nos meter na guerra de gringos e ingleses

Fez bem o dn. Publicou um cartaz de João Abel Manta, o artista que esteve com o MFA do 25 de Abril, depois de ter combatido salazar e o seu regime, persistentemente, com a sua obra artística. O seu 1º de maio.

No público um pobre de espírito ( ignorante e manipulador ) só conseguiu estes títulos ridículos e castrados, chapa 5. Claro que o 1º de maio de 74 foi comemorado já com marcelo em fuga, a pide acuada, os legionários quietos, a união nacional inexistente e os grandes capitalistas a coçarem a cabeça e a fazerem as malas. O 25 de abril permitiu que um 1º ministro combatido por ser honesto e defender os trabalhadores legislasse em seu favor, proclamasse o direito ao trabalho, proscrevesse os despedimentos colectivos, activasse os contratos colectivos e instituísse o salário mínimo. A nota de que os aumentos entre 2006 e 2019 só tivessem beneficiado 54% dos trabalhadores, já os grandes monopolistas mandavam na economia, é confrangedora e o seu significado é obscuro, só inteligível a ceos-directores-ppds-ps. O comum dos mortais não percebe, tanto mais que o capitalismo cee vigorava e era presente ao mais ínfimo pormenor e recanto da economia de mercado que nos está servida. Defeito do autor deste blogue, convenhamos.

Ou confusão perante títulos destes que não ajudam ao entendimento dessa maravilha de capitalismo serôdio em que o mundo e as colónias, grandes e pequenas, vivem, vegetando !!!

As trabalhadoras domésticas são necessárias e desempenham funções dignas. Mas sabemos que é o último recurso que se encontra para se ganhar a vida, quando outros empregos não existem. Cabe às mulheres, os homens têm outros destinos. Igualdade ? Claro que não ! O mercado actua doutra forma.

Quem pensava que o país estava livre desta tropa de choque, enganou-se. As religiões mercantilistas, de base financeira e pouco religiosas são as mais aptas a terem adeptos; nasceram na gringolândia e espalham-se por países de pobres e analfabetos como seitas entregues a pastores que criam as sua próprias igreja como verdadeiros negócios da fé e dos dízimos. É ver o brazil. Quando atingem multidões são postas ao serviço de políticos rascas, terraplanistas e tudo menos patriotas. O dinheiro e as suas ilusões não têm pátria mas alimentam a fé de algum dia ser-se milionário.

As anedotas deste feriado:

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Vá ao 1º de Maio, mostre de que lado está. Ao menos a presença, já que as coisas vão negras e tendem a piorar. Se tem menos de 60 anos até pode ser recrutado e mandado para as tropas da nato que vão à morte na ucrânia do drogadito gatuno. Veja em van der leyen uma nazi confessa, em stoltenberg um admirador de hitler e em borrel um cágado idiota. Divirta-se enquanto pode.

As coisas vão de mal a pior e o nosso 1º ministro é um prenúncio de morte e negrume. O fascismo anda por aí e quer-nos meter na guerra de gringos e ingleses.

oxisdaquestão, 01.05.2024

estão a assaltar a riqueza mundial: saiba como e o que nos espera

A Grande Tomada

– A importância da velocidade da moeda

Jorge Figueiredo [*]

The Great Taking.

Este livro, The Great Taking, nunca poderia ter sido escrito por um economista. O seu autor, David Rogers Webb, é sobretudo um empirista. A sua vasta experiência profissional é na área financeira, tendo atuado na Wall Street como administrador de fusões e aquisições, derivativos e hedge funds. Ao contrário de um economista, ele não parte de modelos e concepções teóricas pré-concebidas a fim de analisar a realidade. A sua ótica é tomar a realidade bruta, tal como se apresenta ao nível das aparências e dos dados existentes a fim de procurar estabelecer relações que permitam chegar a conclusões. E as conclusões a que chega são terrificas – não constam em nenhum manual teórico, nem marxista nem não-marxista.

O título do livro poderia ser traduzido como A grande tomada, mas tal tradução não reflete bem todo o conteúdo por trás dessas palavras. A palavra “grande” deveria na verdade ser traduzida como grandíssima, gigantesca, enorme ou total. E a palavra “tomada” como a captura de todos os ativos mundiais pelos 0,0001% da população mundial que constitui a classe dominante planetária. A operação faz parte do Great Reset (Grande reinicialização) do capitalismo que está a ser tramada pelo “comité central” da burguesia e que tem o WEF como a sua ponta de lança.

Esta grande tomada está a ser preparada há dezenas de anos e não se trata uma teoria da conspiração. O primeiro passo de tudo isso foi endividar todo o planeta – famílias, empresas, corporações, governos centrais, regionais e locais, tudo e todos. Quanto ao segundo passo, as provas apresentadas por Webb são minuciosas e convincentes, escavadas em documentos do Bank of International Settlements (BIS), do Federal Reserve e de numerosíssimas instituições financeiras. O livro explicita extensamente as referidas provas, com documentação de autoridades. Uma delas, em apêndice, é a íntegra da resposta do Federal Reserve de Nova York ao European Comission Legal Certainty Group Questionnaire (pgs. 69-98),

A grande tomada refere-se sobretudo à captura dos colaterais de todos os empréstimos mundiais pelas maiores instituições credoras do mundo. A epígrafe do capítulo de introdução contém uma citação de A arte da guerra, de Sun Tzu:  “A excelência suprema consiste em romper a resistência do inimigo sem combate”. Parece uma citação adequada diante das afirmações tremendistas que vêm logo a seguir:

“Do que trata este livro? Trata da tomada do colateral, todo ele, o fim do jogo deste super ciclo de acumulação de dívida globalmente síncrono. Isto está a ser executado desde há muito, com uma concepção inteligente, audácia e determinação difíceis de abarcar mentalmente. Estão incluídos todos os ativos financeiros, toda a moeda depositada em bancos, todas as ações e títulos e, portanto, toda a propriedade subjacente de todas as corporações públicas, incluindo todos os stocks de mercadorias, fábricas e equipamentos, terra, depósitos minerais, invenções e propriedade intelectual. Propriedade pessoal e bens imóveis financiados com qualquer montante de dívida serão igualmente tomados, tal como os ativos de negócios de propriedade pessoal, os quais têm sido financiados com dívida. Mesmo com êxito parcial, isto será a maior conquista e subjugação da história mundial.

“Estamos agora a viver dentro de uma guerra híbrida conduzida quase inteiramente pela indução em erro (deception) e portanto concebida para alcançar objetivos de guerra com pouca aplicação de energia. É uma guerra de conquista dirigida não contra estados de outra nação mas contra toda a humanidade”.

Verifica-se que esta estratégia está a ser preparada há dezenas de anos. O passo prévio que permitiu e facilitou tudo isso foi o endividamento de todo o planeta – famílias, empresas, corporações, governos centrais, regionais e locais, tudo e todos. Isso foi conseguido com baixas taxas de juro (na Europa chegaram a ser negativas).

Desde há séculos, o direito à segurança da propriedade é um dos bens mais sagrados no arcabouço jurídico instituído em todos os países que gostam de se dizer civilizados. Pois bem, também este direito está ameaçado com a grande tomada. Webb dá um exemplo comezinho para mostrar isso:

“Digamos que você compre um automóvel a dinheiro. Não tendo dívida contra o veículo, acredita que agora o possui em termos absolutos. Apesar disso, ao vendedor do automóvel foi permitido através de um conceito legal recém-inventado tratar o seu carro como o ativo dele e utilizá-lo como colateral a fim de tomar dinheiro emprestado para as suas próprias finalidades – e o seu veículo juntamente com todos os outros vendidos pelo comerciante são apresados (seized) por certos credores segurados do concessionário, sem que seja necessária qualquer revisão judicial, pois previamente fora estabelecida a certeza legal de que eles têm poder absoluto para tomar o seu carro no caso de bancarrota do vendedor”.

O exemplo acima é caricato, mas por incrível que pareça estão a ser impostas normas e regulamentações legais que permitem isso. Note-se que neste exemplo o carro nem sequer era um colateral pois havia sido inteiramente pago pelo comprador – mas mesmo assim o credor do vendedor poderia tomá-lo.

Esta lógica já está em vigor há muito no negócio bancário, mas pouca gente tem consciência disso. Um banco não é o “fiel depositário” de um cliente, ou seja, os depositantes de um banco não são proprietários do dinheiro que puseram no banco e sim credores do mesmo. Assim, no caso de insolvência de um banco há duas soluções de salvamento possíveis:   o chamado resgate externo (bail-out) ou o resgate interno (bail-in), em que uma parte do dinheiro dos depositantes é tomada para salvar o banco. A primeira solução (bail-out) foi adotada na Grécia no tempo em que estava submetida à Troika do FMI-BCE-CE. A segunda (bail-in) foi adotada em Chipre pouco depois (mas na UE pouca gente se importou porque ali grande parte dos depositantes era constituída por magnatas russos…).

Aonde conduz tudo isto? Ao Great Reset agora em progresso, com grandes inovações de concentração de riqueza e poder sobre toda a humanidade através da privação. A cada colapso de bolhas financeiras o processo avança um pouco mais. O objetivo deles é reinicializar o sistema financeiro, de modo a poderem providenciar crédito outra vez, mas agora em condições controladas – o que exige a desmaterialização do papel-moeda. Nessa altura, o dinheiro assumirá a forma eletronica de Central Bank Digital Currency (CBDC). Assim, salário que o trabalhador pensa ser propriedade sua será depositado, por exemplo, no seu smart phone. Dessa forma, o banco central poderá controlar aquilo que ele pode ou não gastar, o quanto gastar e até o quando gastar. Trata-se de um novo feudalismo em preparação, desta vez feudalismo financeiro.

A VELOCIDADE DA MOEDA

Velocidade é o número de vezes que uma unidade de moeda é gasta para comprar bens e serviços num certo período de tempo. Esta é medida comparando o valor de todos os bens e serviços produzidos num período de tempo (PIB) com o valor de todo o papel-moeda e depósitos que possam ser utilizados quase tão facilmente quanto o papel-moda (Oferta Monetária).

                                                  Velocidade = PIB / Oferta Monetária

Portanto, Velocidade x Oferta Monetária = PIB. Quanto mais baixa a Velocidade, menor o PIB. Trata-se de um indicador precioso, pois desde o século XIX verifica-se empiricamente que todas as grandes crises económicas foram precedidas por um declínio agudo da velocidade de circulação da moeda.

O conceito de Oferta Monetária pode ser mais restrito ou mais vasto, M0, M1, M2 e M3 [nota 1] e as estatísticas do mesmo são geralmente publicadas pelos bancos centrais. Mas no caso do conceito mais vasto, o M3, verifica-se que “misteriosamente” o Federal Reserve deixou de publicar as suas estatísticas em 23/Março/2006, sem grandes explicações. Mas esconder dados empíricos para dificultar análises nunca é uma atitude inocente. Por isso, os colossais aumentos da oferta monetária que se seguiram (basta lembrar as Quantitative Easings) não puderam ser espelhados estatisticamente de modo oficial.

Historicamente, um aumento da oferta monetária costumava ser um estímulo ao funcionamento da economia real. Exemplo grotesco disso foi o caso Alves dos Reis cuja injeção de moeda falsificada até estimulou a economia de Angola em 1925. No entanto, tal estímulo só funciona quando os aumentos da oferta são razoáveis – não quando são gigantescos, tal como agora. David Webb explica:

“Comecei a seguir sistematicamente a taxa de crescimento em M3, a mais vasta medida da moeda naquele tempo (a qual já não é publicada). Estudei o que estava a desdobrar-se incrementalmente e vi que em semanas individuais era criada nova moeda correspondente a mais do que 1% do PIB anual dos EUA. Foi quando me ocorreu pela primeira vez que o Fed estava a obter menos “impacto pelo dinheiro” (“bang for the buck”), que o PIB não estava a responder à criação monetária. Isto significava que a velocidade da moeda estava a inverter-se e que o crescimento monetário estava agora muito mais alto do que qualquer crescimento do PIB. O dinheiro que estava a ser criado não estava a ser injetado na economia real, mas conduzia a uma bolha financeira sem nenhum relacionamento com a atividade económica subjacente. Entendi isto, não em retrospectiva mas sim em tempo real. Se eu podia saber disto, Alan Greenspan e as pessoas que trabalhavam com ele também podiam. Então, porque é que o fizeram? Se algo não faz sentido, é necessário mudar a perspectiva e mirar para um entendimento mais amplo. As crises não ocorrem por acidente; elas são induzidas intencionalmente e utilizadas para consolidar poder e colocar em vigor disposições para medidas que serão utilizadas posteriormente.

“Por volta do 4º trimestre de 1999, quando a Bolha Dot-Com estava a alcançar extremos, vi que a oferta monetária estava a ser aumentada a mais do que 40% em taxa anual. Entendi então que a Velocidade da Moeda estava a entrar em colapso. Um tal colapso ocorre quando a economia não está a crescer apesar de taxas muito elevadas de criação monetária”.

A velocidade do dinheiro nos EUA, 1900-2021.

Ao examinar o gráfico ao lado verifica-se que a capacidade de produzir crescimento através da impressão de moeda foi exaurida, criar mais moeda já não ajudará. “O fenómeno é irreversível”, afirma o autor. Assim, o anúncio do Great Reset foi motivado não por patranhas como o chamado “aquecimento global” ou a dita pandemia e sim pelo conhecimento certo do colapso deste fenómeno monetário fundamental. As implicações disto estendem-se muito além da análise económica.

Como se pode saber que tudo isto foi planeado intencionalmente? A evidência decorre do exame dos seus preparativos. É o que Webb descreve minuciosamente ao longo dos 10 capítulos do seu livro:   Desmaterialização; Direito à segurança; Harmonização; Gestão do colateral; Porto seguro para quem e seguro do que?; Central clearing (tomadas do risco de contrapartes); Feriado bancário; A grande deflação; Conclusão.

Este comboio já está em andamento e o que Fed está a fazer é aumentar as taxas em meio a uma condição de debilitamento económico e uma crise bancária. Isto é exatamente o que foi feito na Grande Depressão. E, acrescenta o autor, “eles estão a fazer isto com a justificação bizarra e cruel de combater o crescimento salarial!”.

E Webb conclui: “Os arquitetos da Grande Tomada planearam e prepararam plenamente a utilização desta dinâmica, seguros no seu conhecimento de que, tal como a noite segue o dia, a deflação prolongada e maciça certamente se seguirá à épica expansão do super ciclo de dívida que eles criaram”. Os destinados pelos deuses à destruição são antes endividados através de baixas taxas de juro!

Apesar da realidade sombria que descreve, o livro foi escrito com a intenção de ser um alerta. Destina-se a por o caso em discussão pública, a criar um movimento de opinião a fim de evitar o destino que eles nos preparam. “Dívida não é uma coisa real. É uma invenção, uma construção concebida a fim de tomar coisas reais”, afirma Webb. Assim, tal como muito milhões de milhões podem ser criados para salvar bancos privados, o mesmo certamente poderia ser feito para salvar os depositantes. Na Mesopotamia, há milhares de anos, os reis já sabiam disso e criaram o famoso “ano jubileu” – mas eles não tinham a intenção de tomar todos os bens dos seus súditos. Que isto não seja feito agora é um sinal das verdadeiras intenções deles – a privação e a subjugação. Tal como os gangsters que vendem proteção, os “protetores” aterrorizam os “protegidos”. Acordem!

O original de The Great Taking pode ser descarregado aqui e a versão em português aqui.

[1] A oferta monetária “M0” é o total de papel-moeda em circulação, mais o dinheiro nos cofres dos bancos comerciais e todos os depósitos que aqueles bancos têm em bancos de reserva.
A oferta monetária “M1” inclui o “M0” mais todo o dinheiro possuído em contas à ordem nos bancos, além de todo o dinheiro contido em travelers’ checks.
A oferta monetária “M2” inclui o “M1” mais a maior parte de outras contas de poupança, contas do mercado monetário, mercado monetário a retalho dos fundos mútuos e depósitos a prazo de pequenos valores (certificados de depósitos inferiores a US$100 mil).
A oferta monetária “M3” inclui o “M2” mais todos os outros Certificados de Depósito (depósitos a longo prazo e saldos dos fundos mútuos do mercado monetário institucional), depósitos de eurodólares e acordos de recompra.   O Federal Reserve cessou de publicar os dados oficiais da oferta de moeda M3 do dólar americano em 23/Março/2006. Ver   www.federalreserve.gov/releases/h6/discm3.htm

Diante dos erros, omissões e ocultamentos das estatísticas dos EUA, felizmente há um economista e estatístico abnegado, John Williams, que faz o trabalho meritório de publicar estimativas dos números enviesados/ocultados pelo governo. Dentre as séries que elabora está a do M3 que o Fed cessou deliberadamente de publicar.

29/Abril/2024

Ver também:
Catástrofe monetária no horizonteCashless Society: WEF Boasts That 98% Of Central Banks Are Adopting CBDCsthegreattaking.com/YouTube

Esta resenha encontra-se em resistir.info

portugalando ao sábado, dos profs à betty do castelo branco

Ia ser tudo um mar de rosas, dizia mnegro embalado nas suas próprias mentiras eleitorais. Ia ser. Agora a sua própria tropa de choque contra o ps sabe como são as coisas, mesmo e exactamente por ter votado na ad. Claro. Há os ignorantes, os distraídos e os que GOSTAM de ser enganados a vida inteira. Votai, votai, meninos, votai embalados na propaganda e na manipulação, que vos seja útil votar por um fabricante de banha da cobra !

Aqui está um caso para se estudar: ex-deputados apresentam propostas para pôr a democracia melhor. Foram deputados e porventura não conseguiram melhorá-la nas legislaturas mas arranjaram 15 ideias, pouquinhas, coitados, para a reforma democrática. Agora como ex’s, fora da AR, sim,, surgem com o relambório, as receitas e a sugestão do ambulatório. Quais sejam, é na pág 10, comprado o jornal. Comprado o jornal. É típico que o português parta de uma declaração para fazer qualquer coisa; mesmo sem o papel selado do tempo da outra senhora o tique ficou. Papel azul de 35 linhas, pré-selado, assinaturas reconhecidas. 15 propostas para afeiçoar uma democracia de colónia, sujeita a regras que lhe chegam do estrangeiro e que os ex-deputados estão fartos de saber como são cozinhadas e que interesses defendem. Serão ex-ingénuos, serão…

O calheiros é um génio e talvez já queira aplicar a 1ª ideia que os ex’s propuseram: tratar o estado como se fosse uma empresa privada e reformá-lo, ele que nas democracias burguesas está ao seu serviço. O estado continente ou pingo doce, talvez agência abreu, cadeia meliá de hotéis e resortes. O calheiros saiu no jornal, por cima do dinheiro vivo, palpitante como fanecas saídas da lota !

Tanto andou que se transformou numa cópia da múmia ! Assim a nação tem 2 jóias e betty é uma delas. Vivam betty e a sua duplicata, mercadoria que vende por ter procura, tão da nossa cultura são. Portugalando.

Brincando a gente com pedigree, como as cadelas de exposição canina. Vendidas a metro, coloridas !

oxisdaquestão, 27.04.2024

e para o ano pode haver mais !

A principal função dos jornais, como mercadoria que são, é produzir lucros e serem um instrumento de poder político dos capitalistas seus proprietários. Quem neles trata disso são as direcções que mandam nas redacções. As administrações vigiam e forçam.

O 25 de Abril inserido nesta lógica até faz do público, um periódico conservador e admirador do reformismo, usar por título uma frase de pendor revolucionário que José Afonso inventou e usou numa canção sua. É certo que uma multidão se manifestou em apoio às ideias e sentimentos que estão ligadas/os ao fim do fascismo salazarento na data de 1974.

Só que há povo e povo e em 10.03.2024 o povo salazarista apareceu; não terá estado no povo fotografado pelo público, claro, porque o 25.04 lhe faz engulhos no estômago. Ventura, o nosso bolsonaro de xabregas, que foi chocado no ppd ao tempo de passos coelho, é a figura do povo que não recorda o 25.04 mas quer celebrar o 25 de novembro com quanto reaccionário pode haver, gente do help-mdlp terrorista e tudo.

Mas, para vender, usa-se a ideia e remata-se com a conclusão que o 25.04 é que trouxe a liberdade; até a liberdade de entregar a soberania do país a instituições que apoiam nazis corruptos que são instrumentos de uma guerra imbecil que nos vai sair muito cara, como já se antevê e como 2 ministros de merda, inqualificáveis, a suspirar pelo momento de decretarem o nosso empobrecimento a troco das suas carreiras como políticos de fancaria, verdadeira sucata a enferrujar, estão preparados para levar a cabo.

Então o povo saiu à rua e tudo fica na mesma; as ditas democracias representativas do vota de 4 em 4 anos está estruturada para a imobilidade, ou seja, para que as mudanças sejam as que os poderosos querem e admitem. Não mais, interesses são interesses. Agora pior, com a nato como verdadeiro governo da europa colónia gringa, onde nós somos uma pequena e pobre colónia submetida, ali como maria vai com as outras e de bico calado. A soberania da nação transformou-se numa miragem e todos os dias temos as provas desta triste situação.

Mas temos eleições, parte do jogo hipócrita da democracia de bosta em que vivemos. Até se podiam ver cartazes destes na rotunda do circo de ocasião:

ventura \ cartaz maia+circo

Uma das palavras de ordem das manifestações de antanho era: ” 25 de Abril sempre ! Fascismo nunca mais !”. Velhos tempos. Agora temo-los à porta, com o nazismo, seu irmão, a ser aceite em toda a europa, donde nunca saiu afinal !!! E pago do nosso bolso…

O povo saiu à rua, foi visto e fotografado e serviu para a mercadoria jornalística. Recolheu. E agora tudo como dantes. Grandes esperanças e zero realizações. A ad chegou ao governo para ser o que é: um verbo de encher ao serviço de bruxelas e da nato.

E para o ano pode haver mais !!!

oxisdaquestão, 26.04.2024

ainda o envenenamento pela vacina do covid

Japão: alerta para as transfusões de sangue vacinado contra a Covid!

– Investigadores alertam para os riscos associados às transfusões de sangue “vacinado” e sugerem medidas preventivas.

Uma investigação recente efectuada por um grupo de sete cientistas japoneses revela os graves riscos associados à utilização de sangue contaminado com vacinas contra a Covid-19 para transfusões. No seu artigo publicado a 15 de março de 2024, estes investigadores alertam o público para as transfusões de sangue que utilizam sangue “vacinado” e apelam aos profissionais de saúde para que estejam conscientes destes riscos.

Salientam que:

Numerosos países em todo o mundo comunicaram que as chamadas vacinas genéticas – como as que utilizam um ARNm modificado que codifica a proteína spike e nanopartículas lipídicas como sistema de administração do fármaco – provocaram trombose pós-vacinação e subsequentes danos cardiovasculares, bem como uma vasta gama de doenças que afectam todos os órgãos e sistemas, incluindo o sistema nervoso.

A síndrome pós-vacinação (SPV), causada pelas vacinas anti-Covid que têm sido promovidas a nível mundial e administradas a milhares de milhões de pessoas, tornou-se um problema global importante que exige uma avaliação razoável dos riscos e benefícios da utilização global destas vacinas. Desde o início da pandemia do coronavírus e da vacinação contra a Covid, tem havido um grande debate sobre a segurança dos produtos sanguíneos e a sua utilização em transfusões.

Inúmeras complicações possíveis

Estes investigadores da Universidade de Medicina de Asahikawa, do Hospital da Universidade de Medicina de Tóquio, do Hospital Memorial de Okamura e da Universidade de Ciências de Tóquio, entre outros, chamam a atenção para os vários riscos associados às transfusões de sangue utilizando produtos sanguíneos derivados de pessoas que sofreram de Covid a longo prazo e de receptores de vacinas genéticas, incluindo os que receberam vacinas de ARNm.

No estudo, um quadro resume as seis principais preocupações identificadas pelos cientistas relativamente à utilização de produtos sanguíneos provenientes de indivíduos vacinados. Em particular, abordam os perigos associados à contaminação da proteína Spike, que se demonstrou ser tóxica para os seres humanos. Estes riscos incluem também uma vasta gama de complicações, incluindo anomalias sanguíneas que podem conduzir a tromboses, disfunções do sistema imunitário, problemas neurológicos, etc.

Acrescentam os investigadores japoneses:

É também de salientar que as questões aqui abordadas dizem respeito a todos os transplantes de órgãos, incluindo os transplantes de medula óssea, e não apenas aos produtos sanguíneos.

Medidas a adotar

Os autores do artigo recomendam a adoção de protocolos de testes abrangentes e rigorosos para avaliar a segurança dos produtos sanguíneos. Propõem uma vigilância e um controlo a longo prazo de possíveis complicações na sequência de transfusões de sangue “vacinado”, bem como o estabelecimento de regulamentos claros para organizar a recolha, o controlo e o armazenamento de produtos sanguíneos vacinados. Pretendem que o público seja informado sobre os riscos da vacinação e das transfusões de sangue associadas. Apelam a uma nova legislação para garantir que os produtos sanguíneos sejam rotulados como “vacinados” ou “não vacinados”, para proteger o direito dos doentes a conhecer a origem do seu sangue e a recusar a utilização de um determinado produto se este não corresponder à sua escolha.

Esperam que esta proposta sirva de base para o debate sobre a forma de lidar com os problemas pós-vacinação e as suas consequências.

Ciclo de gestão do risco da SPV genética.
Imagem extraída do artigo, pg. 7:
Resumo dos elementos e procedimentos necessários para a gestão de produtos sanguíneos
derivados de receptores de vacinas genéticas
ou contaminados por uma proteína de ponta (spike) e genes modificados.

Ao concluir o seu estudo, os sete cientistas japoneses escrevem:

O impacto destas vacinas genéticas nos produtos sanguíneos e os danos reais que causam são atualmente desconhecidos. Por conseguinte, a fim de evitar estes riscos e de impedir uma maior expansão da contaminação do sangue e a complicação da situação, solicitamos que a campanha de vacinação com vacinas genéticas seja suspensa e que seja efectuada uma avaliação benefício-risco o mais rapidamente possível. Como temos afirmado repetidamente, os danos à saúde causados pela vacinação genética já são extremamente graves, e é mais do que tempo de os países e organizações envolvidas tomarem medidas concretas em conjunto para identificar, controlar e resolver os riscos.

Fontes:

Artigos relacionados:
O hospital apagou o dossier do bebé morto?, 29/Agosto/2023
Por Deus! Uma rede de doadores não vacinados, 9/fevereiro/2023
UE: 2 milhões de efeitos secundários, incluindo 22.000 mortes. E nos EUA?, 28/agosto/2021

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07/Abril/2024

O original encontra-se em essentiel.news/japon-alerte-transfusions-vaccines-covid/

Esta notícia encontra-se em resistir.info

a treta da descida formidável do irs para todos não passava dum conto do vigário

O cidadão que durante a campanha eleitoral para os votos em 10.03.2024 ( a concretização “democrática” do GOLPE ) acreditou que os candidatos da burguesia faziam propostas honestas para a sua governação vai ser metido em formol – formolizado – e despachado para o museu de zoologia e história natural mais próximo e posto à vista para ser convenientemente observado por visitantes curiosos e estudiosos de raridades e fenómenos.

É que a ad dizia que ia proceder a uma baixa de impostos visível e sentida por todos, em especial os contribuintes de MAIS BAIXOS RENDIMENTOS. Agora sabe-se que são os mais baixos logo a seguir aos mais altos, MUITO ALTOS !!!

Chama-se a isto ter vendido BANHA da COBRA, enganar meninos, aldrabar com todos os dentes, desalmadamente. Convenhamos que as ditas “democracia e liberdade” ocidentais comportam isto mesmo: aldrabar livremente e sem responsabilidade e fazê-lo em relação a toda a gente, sem exclusões e… por igual !

Neste circo de burgessos e acácios governa-se em função dos votos esperados.

O c da Manha feliz por ter uma revoada nova de casos a explorar com manchetes de atrair os mirones, os sanguíneos, os do cerebelo 1º e a malta que, depois, vota no chega e na ad em plena convicção. Escândalos, sucessos do arco da velha, boataria, escorregadelas e o mais que possa vir à rede do jornalixo-estagiário de 5 anos de serviço à secção.

Não se pense que a redacção do nosso wallstreet journal das mercearias e CAdm’s arrepiou caminho e agora assume uma posição distante da propaganda de washington. Até usa uma foto de iranianos com cartazes apoiando o seu governo no litígio que o opõe, com legitimidade e firmeza, aos sionistas de israel. Nada disso: o que se passa é que o departº de estado gringo não quer agora uma guerra onde israel esteja metido e a ser derrotado, o que obrigaria os norte-americanos a ir em seu socorro e a cair na guerra em período eleitoral, que se estende, como se sabe, até novembro; é que o facto seria calmitoso para o biden democrata que com isso perderia as eleições com maior facilidade e certeza ! Neste interim, para a rapaziada do público, o regime de teerão não recebe daqueles qualificativos chave do guião da cia que se usam contra gente do chamado ( wcbush ) eixo do mal, os adversários de telaviv, como quem diz dos bidens-trumps-boris j-macrons-borreis & cia.

Então, obedientes, deixam o jornalixo por razões de alta política e passam ao jornalixo pelas mesmas razões. Ver-se-á. Dá gosto seguir estes movimentos mesmo sem conhecer o raio X à coluna feito depois da resposta pífia israelita que os ianquis permitiram, temerosos. É que agora todos já conhecem os mísseis hipersónicos iranianos para os quais nem eles nem os seus vassalos ( ingleses, franceses, jordanos ) têm defesas que prestem. Um aborrecimento !

Assim como assim, o jornal transmite a ideia e fica tranquilo. Quieto até à próxima.

oxisdaquestão, 20.04.2024

de como o circo lusitano já está em pleno show !

O grande circo lusitano chegou à cidade e já dá espectáculo !!!

3 números de puro ilusionismo de belo efeito. Não mate a cabeça a querer descobrir como eles são feitos !!! Em junho o governo VAI estar disponível para aumentar os professores: tomemos nota do “disponível” em junho; de concreto, ZERO. Também é moda e por isso os polícias “ameaçam”, só !

Socialistas, AGORA, entram na arena e fazem o seu número chamado “influencer”, os equilibristas sem rede, lá nas alturas, pressionantes e tudo. PIM !

Neste ano. Já disse o ministro de nome especial para ministro: este ano. 31 de dezembro. Foguetório, vem aí o tempo de serviço, em nota de devolução para os gnr’s do stop não chatearem. Que felicidade !!!

A má língua dos adversários da ad de mnegro com invenções, disparos e riscos. O pior são os incumprimentos, mas até lá o nosso 1ºm flaneia pelas capitais europeias mostrando as suas faces brilhantes, os fatos do corte inglês e 3 dossiers A4 repletos de folhas de tamanho a condizer onde se presume estão todos os planos que serviram de propaganda eleitoral e agora a realidade vai testar. Mnegro garante. Se não for ele é o afilhado marcelo de caetano. Ou no limite dos limites, cavaco silva em modo passos de massamá. Vejamos, está tudo pensado…

De resto, diz o outro, isso são os jornais a tratarem do seu negócio, óh larilas…

oxisdaquestão, 19.04.2024