A quantos ainda pensam que o jornalismo nacional é honesto e não se vende a receitas da PROPAGANDA aí vai:
Só por ser israelita, cidadão de um estado sionista, este corrupto-corruptor leva o qualificativo de MAGNATA-magnata. Atenção: NÃO É OLIGARCA precisamente por não ter a nacionalidade russa. Finos os nossos jornalixos; e obedientes. Como se não fosse suficiente ser um oligarca-magnata leva com o adjectivo INVESTIDOR, ele que suborna autarcas para fazer a merda mais alta do país em termos de imobiliário ( onde, santo deus ? ), excluidos os cagalhotos que enxameiam a serra da estrela, lá no alto.
Outro que escapa ao qualificativo de oligarca talvez por ter tanto dinheiro e poder que assusta as direcções dos jornais. Este ESCONDEU parte da fortuna que roubou aos cidadãos russos na era Yeltsin-gorbachov da grande bebedeira ocidental nos gabinetes do kremlin. Éle é português e tem a honra de ser o mais rico, diz o diário e fez o que todo o ricaço faz: transferir tudo o que pode para offshores. Abramavich não tem razões para ser diferente, embora deva ter a sua sede de negócios no luxemburgo ao lado da do pingo-doce para fugir aos impostos. Isto são coisas que lhes corre nas veias, ao ex-russo ( deixou de ser oligarca ) e aos patrões sorrelfas do capitalismo de colónia ( que não chegam a oligarcas, claro ) em que vivemos. É assim.
A virose afinal ainda não foi erradicada; a galambite que era o suporte de uma CRISE governamental não cumpriu os seus intentos mas também não desapareceu. E não desaparecerá porque ajuda os jornais do lixo a venderem mais uns exemplares e a cumprirem a sua missão de poluir o ambiente noticioso que anda ao nível de qualquer lixeira a céu aberto, visitado por gaivotas e ratazanas. Quando se gasta papel para difundir matrizes de opinião que ajudam a montenegrice apoiada por MRS-mrs, ele mesmo, temos estes fenómenos clínicos de saúde pública que não diferem tanto assim da peste negra da idade média. Não se ouvem as sinetas dos infestados mas a peste está lá. Diz agora o reciclado que CONSIGO, com uma expressão litográfica banal e o uso bipolar da palavra. Por mim, comigo NÃO, e duvido que o traste consiga alguma coisa de importante para a nação. Ele é um pequeno corrupto ao nível dos balcões de uma repartição de finanças e dos processos de licenciamento de uma câmara municipal. Coisa fraca, mesquinha.
Já se goza com o cartaz que chegou para substituir o do ACREDITAR. Pode entender-se que a ordem dos cartazes devia ser a inversa, mas estas coisas têm sempre que se lhe diga e lógicas que escapam ao comum dos mortais. Sugiro que a próxima imagem tenha como lema NÃO SE ESQUEÇAM.
Os preços vão começar a doer; a malta finalmente vai agradecer aos governantes que impuseram as sanções e quebraram as cadeias de abasteciento em nome e para glória dos nazis de kiev. Atentos a borrell, essa inteligência dos tempos dos filipes reciclada pela nato que encontrou nele o esterco apropriado, a imagem correcta, a palermice sem retorno. Sabemos assim que os 17% de inflação não chegam e passarão a 25-30% nos bens de consumo corrente. O Iva zero nos 40 artigos já foi para o tecto pelo simples facto que é pago e bem pago nos restantes às taxas conhecidas.
oxisdaquestaoblog 