A bomba algum dia ia rebentar. O ocidente decidiu impedir que lhe chegasse qualquer informação séria sobre a Rússia, sobre os seus dirigentes, sobre as suas decisões políticas e militares, sobre o seu espírito e sobre o multilateralismo que impulsiona. À base de práticas nazis-totalitárias que vão desde as mentiras da propaganda ao encobrimento da bandeira e impossibilidade de se ouvir o hino nacional russo, com a fervorosa ou imposta conivência dos meios de propaganda social pretendeu-se banir a Rússia. Impossível.
Nas redes sociais circulam as informações reais sobre a Rússia e as suas acções, em especial as que respeitam à guerra da nato na ucrânia. Circulam também as mentiras da propaganda ocidental lançadas a partir das centrais da nato, da cia, do mi6 e demais secretas das colónias. Há uma diferença entre o que vem da realidade do que é inventado com um propósito de manipular; e para quem não é fanático esse quid nota-se. A por a propaganda ter acumulado uma quantidade extraordinária de mentiras, nomeadamente junto da população norte-americana, um comentador de perfil conservador da fox-news – tucker carlson – começou a questionar a “informação” que circulava e a apresentar a que ele considerava séria. E foi despedido. E resolveu ter o seu canal baseado na transmissão da realidade.
Até que concretizou uma sua ideia já antiga: visitar a Rússia e entrevistar Vladimir Putin.
” ( … ) É por isso que os neoconservadores estão aterrorizados com a entrevista de Carlson a Putin, porque agora ela se tornou um evento mediático global e a comparação entre o líder russo (líder REAL) e Sleepy Joe não é apenas justificada, mas irresistível. Como disse James Kunstler, como só James pode fazer: