A eurovisão que há anos se organizou e fez a representante israelita ganhar o concurso com uma prestação ridícula e sem qualquer valor artístico e musical está agora a impedir que qualquer assistente ao espectáculo seja portador da bandeira palestiniana.
O sionismo é uma metástase do cancro nazi-fascista que constitui o estado religioso e assassino que é israel; ele chega a todos os lados e não lhe basta dominar hollywood e a edição discográfica. Agora interfere no concurso da eurovisão, pelo mal: pela positiva fazendo ganhar uma gorda que se apresentou com uma actuação execrável, pela negativa censurando e impedidndo a demonstração do estado de espírito das pessoas em relação ao genocídio de gaza e à necessidade de apoio mundial ao povo da Palestina.
Por norma o concurso tem uma qualidade musical quase nula que o espectáculo de berros, luzes e bandeiras nazis pretende esconder. Cheira que vai ser uma merda.
Basta que misture negócio com regras sionistas para o descrédito estar garantido.