o controlo das sociedades através das pandemias da oms ( o desastre da covid-19 )

Razões para dizer não ao Tratado Internacional de Pandemias

Marta Domenech [*]

OMS, cartoon de Improta.

Desde há décadas estamos imersos numa crise sistémica; uma demonstração desse declínio é a degradação política e institucional que vivemos. É por isto que cada vez vemos com maior nitidez que a classe política consegue chegar e manter-se no poder só quando não põe problemas aos que mandam. Desgraçadamente na nossa sociedade não há contra-poderes democráticos, os partidos que alcançam o poder, apesar das suas aparentes diferenças, permanecem alinhados aos mesmo objetivos e agendas do poder. Por isso durante a pandemia vivemos uma avalanche de submissão, uma escala de perda de direitos e liberdades, nunca vista desde que estamos em democracia.

Um exemplo desta subjugação e consequentes maus tratos à população foi o decreto de confinamento e não liberdade de circulação, uma decisão que não respondia a critérios epidemiológicos uma vez que não havia precedentes de confinamento em massa de pessoas saudáveis. Embora muitas pessoas continuem a acreditar na história oficial, também é verdade que, à medida que os acontecimentos se desenrolaram e novas contradições surgiram, cada vez mais nos apercebemos de que as medidas sanitárias aplicadas durante o covid-19 acabaram por ter o efeito oposto, tornando realidade o ditado popular de que a cura foi pior do que a doença.

Os dados mostram que, por exemplo, o confinamento teve um efeito devastador. No início deste ano, El Nacional.cat publicou que, em 2021, um total de 4.003 pessoas cometeram suicídio na Espanha. Explica que houve um aumento generalizado em todas as faixas etárias e destaca como particularmente preocupante o aumento do número de jovens que se suicidaram, com destaque para os adolescentes entre os 10 e os 14 anos: uma faixa etária em que o suicídio disparou 134%. Para os jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos, o suicídio é a primeira causa absoluta de morte. [1]

O confinamento foi devastador para as crianças. Os meninos e as meninas tinham menos direitos do que os cães, sendo obrigadas a ficar dentro de casa durante dias seguidos, as mais pobres em apartamentos sem varandas, terraços ou jardins, enquanto os seus animais de estimação eram levados a passear várias vezes por dia. Para não falar da lavagem sistemática obrigatória com géis hidroalcoólicos, muitos dos quais contêm elementos potencialmente cancerígenos e degradam o microbiota dérmico das mãos delicadas, como as das crianças e dos idosos. Para não falar dos efeitos do uso continuado da máscara, que todos sabiam que iria, no mínimo, dificultar a correcta aquisição da linguagem e a socialização das crianças mais pequenas.

Os próprios psicólogos já constataram que o confinamento com escolas fechadas e as sucessivas restrições deixaram marcas na saúde dos menores. Os dados do Departamento da Saúde, publicados em janeiro, são esmagadores: 10,6% das crianças entre os 4 e os 14 anos têm probabilidade de sofrer de uma perturbação de saúde mental (7,5% em 2019); o número sobe para 13,5% quanto às crianças de grupos sociais mais desfavorecidos. De um modo geral, registou-se um aumento dos problemas de sono, da procura de centros de intervenção precoce, nomeadamente por comportamentos ansiosos. O impacto do confinamento tem sido grave a partir destas idades, com um aumento da dependência de ecrãs, da obesidade e dos distúrbios alimentares.[2]

Quanto à outra medida “sanitária”, a implementação do passcovid implicou uma autêntica restrição e suspensão dos direitos democráticos. Mas não foi apenas uma ilegalidade, tal como o confinamento, por ser inconstitucional e por não cumprir o art. 1.º da Carta Europeia dos Direitos Fundamentais, como os próprios técnicos do Conselho Territorial de Saúde do Estado, órgão criado pelo governo espanhol para coordenar e aconselhar em matéria de saúde, a desaconselharam. É o que defende a associação Liberum, e o justifica pondo à disposição do público o relatório oficial [3]. Portanto, se os técnicos de saúde não a recomendavam, podemos concluir que foi implementada como uma medida de controlo social. Uma decisão política que serviu para meter medo no corpo e para deixar bem claro que o mundo deixaria de ser um lugar seguro, que a partir de agora haveria mais pandemias e que para estarmos “calmos e seguros” teríamos de nos habituar a viver sob a imposição de uma sociedade digital e de controlos sanitários, ambientais, etc.

O clima de contínuo alarme social criado pelos meios de comunicação social com contadores de mortes e pessoas afectadas com números descontextualizados, ameaçando e insultando as pessoas que não queriam ou não podiam vacinar-se, deu rédea solta a alguns para mostrarem sem pudor o seu ditador interior, como por exemplo na Galiza, onde Feijóo, sem o apoio do Partido Popular, chegou a querer impor multas de 1.000 a 3.000 euros e em casos graves de 60.000 euros [4]. Como se pode ler na publicação Redacción Médica, esta medida claramente discriminatória só encontrou o apoio do JuntsxCat, o único partido na câmara baixa do Congresso dos Deputados a favor da vacinação obrigatória [5].

O medo do contágio, repetido até ao exagero pelos meios de comunicação social e pelas autoridades sanitárias, criou um clima de pânico entre os profissionais e os utentes. Durante a pandemia em Espanha, morreram mais de 35.000 habitantes. A Amnistia Internacional denuncia os horrores que sofreram. Os residentes não foram encaminhados a hospitais quando necessitavam, sofrendo graves violações dos direitos humanos [6]. Apesar da gravidade do sucedido, 89% das investigações penais do Ministério Público foram arquivadas, as comissões de inquérito criadas em algumas Regiões Autónomas foram encerradas e, até à data de hoje, ninguém foi considerado responsável.

Na Catalunha, segundo notícia de El Periódico de 16/02/22, morreram mais de 9.000 habitantes. Perante esta tragédia, a ERC, a JuntsxCat e a PSC aprovaram a criação de um grupo de trabalho, mas à porta fechada. Tanto quanto sabemos, as reivindicações mais elementares das associações de familiares não foram satisfeitas, as quais precisam de saber o que aconteceu; se houve negligências, maus tratos e abandono e, em suma, quem tomou as decisões e quem é responsável. A desumanidade destes acontecimentos, silenciada pelos meios de comunicação social em favor de um consenso político subjacente que sufoca a verdade, impedindo os direitos dos familiares à justiça, à reparação e à paz espiritual, ficará na história do Estado espanhol e das Regiões Autónomas, para vergonha da nossa sociedade.[7]Máscaras, cartoon de Ben Garrison.

A notícia recente do “ressuscitar” mais uma vez da máscara deveria servir para percebermos que se não tomarmos uma posição, impedindo-os de nos manipularem, estaremos numa roda de hamster permanente. Convido-o a entrar no Cochrane [8], um espaço dedicado a recolher a evidência científica mais atual. No seu sítio web pode ler-se: “Não há certezas sobre se a utilização de máscaras médicas ou cirúrgicas (N95/P2 ou FFP2) ajuda a travar os vírus respiratórios de acordo com os estudos avaliados”. No mesmo sentido, o Dr. Joseph Ladapo, diretor do Departamento de Saúde e Cirurgião Geral da Flórida, informou numa conferência de imprensa que, depois de realizar dois ensaios clínicos aleatórios, foi demonstrado que não existe evidência científica de qualidade que justifique a sua utilização [9].

INSTRUMENTO DE CONTROLE SOCIAL

O uso continuado de máscaras, para além das patologias físicas que acarreta (problemas oftalmológicos, dermatológicos, respiratórios, etc), é um poderoso instrumento de controlo social. Os políticos que atualmente “dizem” estar interessados no meio ambiente deveriam informar-se sobre a pegada ecológica das medidas que estão a recomendar. No início de 2021, a National Geographic informou que eram utilizadas 65 mil milhões de luvas e 129 mil milhões de máscaras por mês, o que equivale a 3 milhões de máscaras por minuto [10]. As máscaras não são biodegradáveis, sendo maioritariamente feitas de polipropileno, um material que permanece no ambiente durante décadas. Como os governos não geriram a sua eliminação, hoje encontram-se em todos os lugares do planeta, incluindo nos oceanos.

Como se a máscara não fosse suficiente, na Catalunha, o conseller Balcells acaba de nos “convidar” novamente à vacinação. Poderíamos responder ao conseller da Saúde que já temos o suficiente com os efeitos adversos da última vacina que nos foi recomendada: O diário Público relata que o Ministério da Saúde reconhece que, até dezembro de 2022, foram relatadas 84.650 notificações de efeitos adversos, 14.003 considerados graves e 500 resultados fatais em Espanha. No mesmo artigo, o Dr. Esteban García Porrero, vencedor do Prémio Nacional de Medicina do Século XXI e chefe da Unidade de Reabilitação Cardíaca do Hospital de León, salienta que estes números são claramente decrescentes; segundo este médico: “Não tem precedentes que, após uma pandemia em que quase toda a população foi vacinada, os efeitos secundários ainda não tenham começado a ser estudados. Não estão a ser recolhidos quaisquer dados. As pessoas que são internadas com cancro não são questionadas sobre o número de doses que tomaram” [11].

Ainda que este facto já seja bastante grave em si mesmo, os números podem ser ainda mais elevados. Nines Maestro, licenciada em Medicina e Cirurgia e ex-deputada da Izquierda Unida, denunciou os dados de sobremortalidade que constam do Observatório de Vigilância da Mortalidade do Instituto de Saúde Carlos III. Milhares de mortes que se verificaram sem que se saiba a causa. Para dar visibilidade a esta situação, para a qual o Governo espanhol não dá qualquer explicação, foi criado o sítio: www.rompeelsilencio.es.

Já em fins de 2022, o Diario16 havia refletido este facto. Numa entrevista, Rafael Cascón Porres, engenheiro da Universidade Politécnica de Madrid e membro do grupo específico que assessora a Comunidade de Madrid, explicou que se iam acumulando os dias com dados de excesso de mortes e que, surpreendentemente, estas mortes não esperadas eram o dobro das que haviam morrido de covid.Dia mundial dos afetados pelas vacinas.

Como é possível que haja médicos que não pensem em associar certas doenças ou mortes à vacina, quando sabem que o produto foi experimental e que as pessoas foram vacinadas num clima de pânico coletivo sob a pressão dos meios de comunicação social e coerção do Estado e das Regiões Autónomas? Por que razão o sistema de alerta amarelo na Catalunha, que permite recolher dados sobre os efeitos adversos dos medicamentos, esteve inoperante durante meses? Por outro lado, se é normal que os produtos alimentares sejam retirados quando há incidentes de intoxicação, como é que se permitiu chegar a estes números sem ter retirado o produto do mercado aos primeiros sinais? Como é que se explica que o Estado, que pregava serem tão “necessários, seguros e eficazes”, não leve agora os responsáveis dos laboratórios a tribunal? Como é que as autoridades continuam instaladas na estratégia de vacinação contra a covid quando se viu que não protegem, nem são seguras ou eficazes? Quantas pessoas mais terão de sofrer as consequências desta manipulação?

Um sofrimento que desgraçadamente as pessoas têm de viver em silêncio devido à incompreensão do sistema sanitário e da sociedade em geral. É o que explica a jornalista e licenciada em Direito Bea Talegón em “Te podría pasar a ti” [12]. Este artigo fala da APAVAVaC19, uma associação de pessoas que se vacinaram porque confiaram em que as vacinas eram “seguras e eficazes” e que agora estão a viver um verdadeiro calvário porque a vacinação mudou drasticamente as suas vidas. Se quiserem ouvir o testemunho de alguns dos afectados, recomendo, também de Bea Talegón, a entrevista “APAVaC19: afectados por las vacunas” [13]. Como verão de imediato, alguns dos casos são realmente impressionantes e, apesar da sua gravidade, tiveram de sofrer a incredulidade dos seus médicos, que não quiseram relacionar os problemas que têm com os efeitos das vacinas e, de facto, muitos foram encaminhados para a psiquiatria. Após mais de dois anos com as suas vidas destroçadas, pedem ajuda para que o que lhes está a acontecer possa ser reconhecido, para que possam receber tratamento adequado e para que os médicos notifiquem os seus e, assim, possam ser investigados. Mas em que mãos estamos?

Tal como o vemos, estamos em mãos – entre outros – da Comissão Europeia (CE), organismo em claro declínio institucional, ético e moral. Actualmente é presidida por Ursula von der Leyen, representante do PP europeu e proposta por Macron, a qual passará à história como a presidenta do Pfizergate. Em 14/10/22 o Diario 16 recolheu o relatório do Tribunal de Contas Europeu que afirmava que von der Leyen, à frente das negociações, havia comprado 80 mil milhões de doses por 171 mil milhões de euros e perguntava: se a população de cidadãos europeus em 2021 era de 447 milhões (caberiam 178,9 doses por pessoa), para quem eram tantas doses? O relatório também informava que nesse momento a França já havia tido que lançar no lixo 3,6 milhões de doses e que havia outras 1100 milhões mais que também deveriam ser jogadas fora. E concluía a perguntar se isto não era uma manifestação de abuso de poder e de malversação de fundos públicos [14].

Von der Leyen, que em teoria deveria defender os interesses dos países membros à frente da negociação com a BigPharma, negociou o contrato mais milionário da história sem cumprir com os padrões administrtivos da comissão, infringindo as normas no processo de aquisição das vacinas da Pfizer por não tornar pública a documentação da negociação. Uma compra de vacinas baseadas em tecnologias que não têm trajectória de investigação científica. Sabendo isto, von der Leyen promoveu a sua aquisiçáo com o argumento de que eram a “única solução” e facilitou que o contrato tivesse cláusulas secretas e que se isentasse as farmacêuticas da responsabilidade de futuras reclamações civis pelos efeitos adversos

( … )

TRATADO INTERNACIONAL DE PANDEMIAS

Contudo, depois do sofrido pela sociedade em geral e da distopia vivida, de novo com a desculpa da “saúde”, de estarmos “melhor preparados e coordenados” diante de futuras pandemais (vírus, aquecimento global…), a Comissão Europeia propôs à OMS que liderasse o arranque da reforma do quadro jurídico internacional na qual se baseia a arquitetura mundial de emergência sanitárias, que se concretizará com o Tratado Internacional de Pandemias. Se for aprovado este tratado, tal como previsto em Maio de 2024, seriam concedidos poderes únicos de emergência à OMS e estes seriam concentrados na figura do seu atual diretor. Esta agência deixaria de fazer recomendações para ordenar medidas de cumprimento obrigatório para os 194 países membros e, portanto, suas decisões teriam uma repercussão mundial.

A agência poderia impor o uso de máscaras, provas PCR, a administração de vacinas e/ou determinados medicamentos, confirnar ou marcar limitações nos deslocamentos sob o controle de certificados digitais, etc. (Casualmente acaba de anunciar-se que Bill Gate promove um novo sistema global de identificação digital que poderia substituir o Documento Nacional de Identidade). No caso de ser aprovado, a OMS teria poder suficiente para impor o controle e a censura da informação cada vez que considerasse ameaçados os objetivos de biosegurança da sua agenda.

A modificação do quadro jurídico baseia-se no princípio “One Health”, conceito que à partida parece muito positivo porque conecta a saúde das pessoas, dos animais e do planeta, mas que não é senão a retórica enganosa a que nos têm acostumado. O certo é que uma vez aproado o tratado suas decisões poderiam afetar o equilíbrio dos ecosistemas e alterar o meios de subsistência, as vidas, a saúde e os direitos humanos de pessoas de todo o mundo. Uma autêntica ditadura tecnológica de biosegurança da qual a experiência que vivemos durante a pandemia de restrição de direitos e liberdades e manipulação foi só o primeiro capítulo.

OPACIDADE ANTI-DEMOCRÁTICA

Apesar da transcendência mundial do que se pretende aprovar, o tratado está a ser orquestrado com opacidde através da CE e da OMS, dois organismo que casualmente estão fora do controle democrático uma vez que seus cargos não podem ser escolhidos democraticamente e sim escolhidos a dedo. Chama a atenção que mesmo tratando-se de um tema tão fundamental a Europa dos “direitos” não tem prevista nenhuma consulta cidadã a respeito.

Uma das poucas objeções apresentadas a este tratado é que a sua assinatura implicará uma perda de soberania nacional. Para evitar esta crítica, o governo Sánchez decidiu através da Presidência do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) destinar 28,7 milhões de euros à construção de um laboratório especifico de máxima segurnça para a investigação de vírus contagiosos entre humanos e animais. Casualmente o consurso foi ganho pelo grupo Actividades de Construcción y Servicios (ACS) de Florentino Pérez. (14) Florentino, o mesmo da operação Castor, que ia fazer o maior depósito de gás natural da Espanha mas que acabou por ser uma ruína para os cofres públicos. Contudo, recebeu a generosa indenização de 1700 milhões de euros que pagaremos na fatura do gás até 2044 [23]. Florentino atualmente tem aberta uma denúncia por delito contra o meio ambiente com risco para as pessoas do norte de Castellón e o sul de Tarragona.

Dada a qualidade humana e moral que poderíamos qualificar no mínimo como inquientantes das pessoas que hoje estão à testa destas instituições e projetos, é inevitável que nos perguntemos se este laboratório será dos de ganho de função. Natalia Prego Cancela, médica especialista em medicina familiar e comunitária, explica-nos na entrevista que anexo abaixo 24 que com muitas probabilidades o vírus do Covid-19 foi criado num laboratório como os de Wuhan, como muitos dos que há na Ucrânia e outros países. Explica-nos que com a desculpa de proteger a população e a natureza, pagos pelos próprios governos, foram criadas estas instalações para aumentar a função de determinados micro-organismos que é a de infectar. Estes laboratórios aumentam a virulência e agressividade dos micro-organismos, por isso o Covid-19 tee consequências muito graves em pessoas com o seu sistema imunitário ou terreno já afetado por problemas subjacentes. Acrescenta que nestas instalações criam-se verdadeiras armas biológicas.

Perante estas afirmações gravíssimas, é lógico que nos perguntemos: como pudemos chegar aquí? Como consentimos que se malbarate o dinheiro público em laboratórios que podem aumentar os perigos no mundo, quando o que deveríamos fazer é exigir que desmantelassem os atualmente existentes? Como perante tantos destroços os políticos podem continuar como se nada houvesse passado e dormir tranquilos? Cada vez são mais as pessoas que pensam que há que reivindicar mais recursos e mais pessoal para o sistema sanitário, ao mesmo tempo que há que denunciar a corrupção hoje instalada no coração do próprio sistema, evidenciada pelo alto número de médicos, membros de comités, diretores de hospitais, inclusive pediastras, que sujam a profissão médica e científica, ao receberem complementos económicos dos próprios fabricantes de vacinas e dos medicamentos que recomendam aos pacientes.

Já são demasiadas as vezes que na Comissão Europeia se negocia em segredo, com um intolerável défice de transparência e que se verificam casos de malversação sem que exista qualquer responsabilidade. Quanto à OMS, deveríamos superar a ideia de que aquela instituição mantém as nobres intenções com que foi criada e dar-nos conta de que do passado não resta nada, uma vez que atualmente está financiada por fortes interesses privados da BigPharma, que é justamente a principal interessada em que haja doençpas e proliferem as pandemias no mundo. Estas instituições há muito tempo já não trabalham pelo bem comum, estão ao serviço dos objetivos das grandes corporações e de milionários como Bill Gates que jogam para dominar o mundo. Neste contexto, mediante um acordo com a CE e a comissária de saúde Kyriakides (casualmente proporsta por Ursula van der Leyen) os dados o passcodi da UE serão adaptados para o novo certificado Covid da OMS, acordo que vulnera totalmente a proteção dos nossos dados com o objetivo de condicionar nossas liberdades sob um totalitariamo tecnocrático.

Por tudo ito e muitas outras coisas, não vemos nada mais contrário à saúde e à liberdade dos povos da Terra que o Tratado Internacional de Pandemias. Estamos perante um repto importantíssimo. Se não fizermos nada, a assinatura deste tratada implicará a instauração de uma tecnocracia que ao serviço de uma falsa biosegurança eliminará totalmente a liberdade de expressão e acabará com as democracia no mundo. É tempo de dizer não a este tratado, de denunciar a opacidade e totalitarismo da CE e da OMS, é tempo de importunar os políticos… de fazer pedagogia, de aceitar a colaboração de organizações diversas para defender nossos direitos e liberdades diante dos abusos de poder, venham de onde vierem. Também é tempo de tomar responsabilidade por nossa saúde, de conhecer outras formas de curar-nos, de aprender a cuidar-nos de forma mais preventiva, natural, solidária e não agressiva, em benefício próprio, do nosso ambiente social e do planeta.

REFERENCIAS CONSULTADAS
[1] Suicidios de menores y jóvenes:
https://www.elnacional.cat/ca/salut/preocupants-dades-suicidis-menors_976116_102.html
[2] Trastornos mentales de la pequeña infancia:
https://www.social.cat/noticia/16475/els-psicolegs-observen-mes-irritabilitat-ansietat-i-canvis-del-son-en-la-petita-infancia-a
[3] Informe redactado por la ponencia de alertas sanitarias del Consejo Interterritorial de Salud, escondido deliberadamente por todas las CCAA ante los respectivos TSJ:
https://liberumasociacion.org/informe-del-consejointerterrotorial-de-salud-ocultado-deliberadamente-ante-los-diefrentes-tsj/
[4] Imposición de multas de Feijóo a no vacunados:
https://www.elmundo.es/ciencia-y-salud/salud/2021/02/24/60355919fdddffc2b78b4615.html
[5] Apoyo de JuntsxCat a Feijóo para imponer multas a no vacunados:
https://www.redaccionmedica.com/secciones/parlamentarios/vacuna-covid-multa-unico-apoyo-feijoo-madrid-junts-5712
[6] Amnistia Internacional denuncia la vulneración de derechos humanos en residencias de gente mayor durante la covid-19:
https://www.es.amnesty.org/actua/acciones/espana-residencias-ene22/
[7] El Parlamento abre una comisión a puerta cerrada para investigar los muertos en residencias en Cataluña:
https://www.elperiodico.cat/ca/societat/20220216/parlament-investigacio-cataluna-residencies-morts-covid-13246559
[8] Cochrane, espacio de evidencia científica:
https://www.cochrane.org/es/CD006207/ARI_las-medidas-fisicas-como-el-lavado-de-manos-o-el-uso-de-mascarillas-detienen-o-renan-la-propagacion
[9] Rueda de prensa del Dr. Ladapo del estado de Florida:
https://twitter.com/DoctoraPrego/status/1694911510370226684?t=uIDQp0Szv3LCSwCoSl3cuQ&s=08
[10] Mascarillas contaminan el planeta:
https://www.nationalgeographic.es/medio-ambiente/2021/04/como-impedir-que-las-mascarillas-contaminen-el-planeta
[] Informe de efectos adversos y muertes reportadas del Ministerio de Sanidad:
https://www.publico.es/sociedad/informe-sanidad-recoge-14000-efectos-graves-500-desenlaces-mortales-vacunas-covid.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=web
[11] «Te podria pasar a ti», de Bea Talegon:
https://www.elnacional.cat/ca/videos/bea-talegon-passar_1041867_102.html
[12] Entrevista afectados por las vacunas
https://beatalegon.tv/video/entrevista-apavac-19-afectados-por-las-vacunas/
[13] Escándalo Pfizergate:
https://diario16.com/escandalo-pfizergate-el-tribunal-de-cuentas-europeo-afirma-ante-el-parlamento-la-vulneracion-de-las-normas-en-la-adquisicion-de-las-vacunas-de-pfizer-al-no-presentar-ninguna-documentacion/
[14] Determinación de la efectividad del dióxido de cloro oral en el tratamiento de la covid-19:
https://classic.clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04343742
[15] Aplicación complementaria de la solucion salina ozonizada en pacientes moderados y severos con neumonía covid-19. Eficacia y tolerabilidad:
https://www.preprints.org/manuscript/202006.0233/v1
[16] Controvertida financiación del marido de Ursula von der Leyen:
https://contrainformacion.es/escandalo-en-bruselas-la-controvertida-financiacion-del-esposo-de-von-der-leyen/
[17] El New York Times lleva a los tribunales a Ursula von der Leyen:
https://diario16plus.com/el-new-york-times-demanda-a-la-ue-por-los-sms-entre-von-der-leyen-y-bourla-pfizer/
[18] Documental: «Oms, ¿En quien confiar?»:
https://www.rtve.es/play/videos/documentos-tv/documentos-tv-oms/4839603/
[19] Entrevista a Germán Velásquez, exdirector del Programa de Medicamentos de la OMS:
https://cadenaser.com/ser/2016/06/16/sociedad/1466079742_072124.html
[20] Denuncia al director de la OMS:
https://elamerican.com/director-oms-enfrenta-cargos-genocidio/?lang=es
[21] Casos de abusos sexuales de trabajadores de la OMS:
https://www.france24.com/es/video/20210928-informe-revela-m%C3%A1s-de-80-casos-de-abusos-sexuales-en-r-d-congo-y-vincula-a-personal-de-la-oms
[22] El Gobierno español adjudica laboratorio contra pandemias a ACS de Florentino Pérez:
https://www.vozpopuli.com/economia_y_finanzas/gobierno-adjudica-laboratorio-contra-pandemias-acs-28-millones-fondos-ue.html
[23] Entrevista a la Dra. Natalia Prego Cancelo:
https://madridmarket.es/los-enfermos-de-las-vacunas-de-la-covid-estan-hoy-dia-abandonados-y-desahuciados-por-nuestros-companeros-medicos-en-los-hospitales-asegura-la-doctora-natalia-prego-cofundadora-de-medicos-por-la/

07/Setembro/2023

[*] Autora do livro Súbete al árbol más alto (Autoconocimiento en tiempos de transformación). Disponível em elangel.es/nueva/inicio/170-súbete-al-árbol-más-alto-ebook.html.

Este artigo encontra-se em resistir.info

08/Set/23

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